"Não me orgulho dela, porque a ingenuidade paga-se cara, nem a enjeito porém."
Luiz Pacheco, em "Os Doutores, a Salvação e o Menino Jesus" (Conto de Natal), prólogo.
Oficina do Livro, 2002
A minha, pelo menos, está a ser, dado que estou de férias. Ter um "Santo" Natal não está na minha natureza, mas de bom grado contaria com alguma magia, nomeadamente na aparição e ajuda de Kreacher, o elfo doméstico. Além do alívio nas tarefas culinárias, gozaria finalmente da companhia de alguém com o espírito sarcástico e ironia adequadas ao momento.
Como já aqui disse, não sou muito dada à continuação de correntes, mas a esta não resisti. Foi lançada pela Frioleiras e transmitida ao Azinhaga pela Nnannarella. Consiste em nomear cinco filmes máximos e passar a outros blogs. Mencionarei mais que cinco e, mesmo assim, tenho a certeza de que me lembrarei entretanto de muitos outros. Passo a corrente... a mim própria, que a lista não se esgota aqui.
Dividindo-os por temas, escolho então os seguintes, para filmes máximos:
Drama/Guerra/Western/Romance
O Ovo da Serpente de Ingmar Bergman (1977)
Os Deuses Malditos de Luchino Visconti (1969)
1900 de Bernardo Bertolucci (1976)
Roma Cidade Aberta de Roberto Rossellini (1945)
Brincadeiras Proibidas de René Clément (1952)
A Balada de um Soldado de Grigori Chukhrai (1959)
Quando Voam as Cegonhas de Mikhail Kalatozishvili (1957)
O Couraçado Potemkin de Sergei Eisenstein (1925)
O Pequeno Grande Homem de Arthur Penn (1970)
Hombre de Martin Ritt (1967)
Em conversa com a Garamond, esta desafia:
"Oh Cosmo, da próxima vez que formos ao karaoke tens de vir cantar comigo! E a Viz também. São as únicas em que aposto para fazermos um show."
"Oh Garamond, nem penses! A minha família, que me adora, NÃO me deixa cantar!!!! Eu desafino que é um caso sério!!!"
"Mauuu Cosmo! Quer dizer, só eu é que vou pó enxovalho, não? Danças, fazes o que quiseres, mas vais lá cantar."
"G, eu faço play back! Pode ser play back?"
"Não Cosmo! Escolhes uma música e ensaias. Tens pelo menos que fazer coro e dar à anquinha!"
"G, e posso marinhar por um varão acima? Empurras-me?"
"Empurro, mas quando desceres desces sozinha."
"Mas olha que assim posso fazer feridas entre as pernas com a fricção..."
"Não, a Viz segura-te, aproveitamos os metros dela."
"Ah pois, nós ao pé dela vamos parecer anãzinhas de circo, G !!!!!"
"É o galheteiro Cosmo. Fufas anãs, mas adeptas do fufalizar. Ela é grande, mas submissa. Não te rales, mulheri!"
"Ai é? A Viz?"
"Oh pá Cosmo, ela é a gigante submissa. Pensa nisso! Acho que até gostava de umas chibatadas nas nádegas."
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