Sexta-feira, 29 de Fevereiro de 2008

If not, your only hope is drugs

Your Inner Color is Orange
Your Personality: A total daredevil, you'll try any thrill. You're easily bored and you prefer to be on the go.

You in Love: You see love as an adventure, and you find most men dull. You need someone who challenges you!

Your Career: Your ideal job is flexible, fun, and maybe a little dangerous. You have the makings of a private investigator or extreme athlete.
What's Your Inner Color?

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Buraco tapado por Citadina às 18:23
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Momento Cosmopolitan

Your Inner Color is Blue
Your Personality: Your natural warmth and intuition nurtures those around you. You are accepting and always follow your heart.

You in Love: Relationships are your top priority, and this includes love. You are most happy when you are serious with someone.

Your Career: You need to help others in your job to feel satistifed. You would be a great nurse, psychologist, or counselor.
What's Your Inner Color?


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Buraco tapado por Cosmopolita às 16:31
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Da série Para mais tarde recordar

Contrariando o meu receio expresso aqui, o Presidente em exercício da Câmara Municipal de Lisboa defende um segundo pulmão verde para a cidade. A ver se as boas intenções sobrevivem até à hora da verdade...

"Para o presidente da autarquia lisboeta, quando a Portela for liberta do aeroporto, parte do espaço deve ser transformada num pulmão verde, para garantir que não é utilizada em «especulação urbanística»."





(Imagens descaradamente roubadas ao Viver na Alta de Lisboa).
 
Buraco tapado por Citadina às 12:10
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Quinta-feira, 28 de Fevereiro de 2008

O Sapo é que está a dar!

Frequento a blogosfera como leitora praticamente desde que ela conta com participações portuguesas. No entanto, só decidi criar o meu próprio blog no dia em que conheci a plataforma do Sapo. Esta tinha pouco tempo de existência na altura, mas oferecia claras vantagens onde a Blogger (entretanto já disponível em Português) deixava muitíssimo a desejar.
O apoio técnico em português, muito acessível e eficiente; a utilização intuitiva, fácil, e que não exige conhecimentos avançados sobre linguagens e protocolos informáticos; e as áreas de gestão extremamente versáteis e criativas, foram os argumentos que me convenceram, quando não havia oferta equiparável.
Haverá por aí plataformas tão boas, admito, e até plataformas mais indicadas para os profissionais da blogosfera.
Mas a do Sapo veio acrescentar acessibilidade à blogosfera (portuguesa) sem ser preciso saber ler nem escrever (informáticamente).
Tendo dado provas do acima referido ao longo do tempo, iniciou recentemente uma campanha de charme junto dos bloggers mais badalados da nossa praça, e sem dúvida que os tem convencido!
Pesos pesados como A Causa Foi Modificada, Controversa Maresia, A Origem das EspéciesWomenage a Trois e Zero de Conduta mudaram para o Sapo. Hoje (bem, não sei se foi hoje, mas foi hoje que eu reparei) foi a vez da Bomba Inteligente.
Os projectos de sucesso merecem ser evidenciados. Parabéns Sapo!

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Buraco tapado por Citadina às 13:10
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Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2008

Do amor e outros demónios

Tenho estado a ler o livro referido neste post e registei algumas passagens curiosas (e eventualmente controversas - you tell me).

"O jazz, lembremos, está erigido sobre dois pilares. O espaço harmónico e a improvisação; a plataforma sonora e constrangida e a presença de uma melodia e de um ritmo libertadores: norma e dissidência. O jazz, como todos os sistemas estéticos, é definido por este jogo intermitente de imposição e oposição. Mas em todos os campos da alma – quer falemos de música, de literatura ou de amor – cada indívíduo, todos nós, sonha, sonhamos, praticamente exigimos, a partir da norma, a improvisação. O que esta manifesta é um impulso para a liberdade, para o próprio critério. Esse é o atributo máximo do jazz.

E, nesse sentido, também o jazz é como o amor. Porque é verdade que não há nada mais opressivo do que um terreno limitado, mas não há nada mais apaixonante do que subvertê-lo. O amor improvisa-se a cada dia, e a verdade é que, se quisermos sobreviver sentimentalmente, devemos converter-nos em dissidentes do amor, na vanguarda do amor, aprender e executar maneiras diferentes de o interpretar.

A sociedade ocidental está pejada de junkies do amor. Ou melhor, junkies de um conceito de amor muito particular que não tem nada a ver com a ideia de uma relação livre, sã, consensual e mutuamente respeitosa entre duas pessoas, mas sim com a de uma desordem esgotante e conturbada que prejudica, inicialmente, o bem-estar emocional e, por fim, a saúde e a integridade física. Nesse sentido, o amor é a droga mais dura.

O amor a que este junkie tão especial fica agarrado está enfeitado com as ilusões do eterno. Todos os especialistas da paixão no-lo dizem: não há amor eterno se não for contrariado, não há paixão sem luta, mas esse amor só termina na última contradição, que é a morte. Há que ser Werther ou nada. Há também muitas maneiras de se suicidar, uma das quais é a dádiva total e o esquecimento da própria pessoa. Aqueles a quem um grande amor afasta de toda a vida pessoal empobrecem-se e empobrecem, ao mesmo tempo, aqueles que escolheram para objecto do seu amor. Os que dão tudo por amor têm, necessária e paradoxalmente, o coração seco, pois está afastado do mundo.

E, como cereja deste bolo, surge como decoração e bem no alto o grande mito do século XX, o do amor eterno que afirma que o amor verdadeiro, o sublime, o autêntico, o original (recuse as imitações), ultrapassa tudo e tudo pode. Este mito deixa-se ver na maior parte dos nossos filmes e romances. Bem como na complacência que despertam e nos sonhos que geram e sustentam, e bebe da mesma fonte que a crença em que o amor é mais destino que vontade, que se sente mais do que se constrói e que nos há-de consumir com o mais puro e verdadeiro fogo que arrasa à sua passagem, com felicidade, as convenções, a sociedade e a moral. Racionalmente, todos e todas sabemos que a paixão e o desejo acabam, que a vida em comum é complicada e implica uma negociação constante, que a convivência transforma irremediavelmente o desejo selvagem em simples afecto, por mais que este possa ser muito mais profundo que os laços físicos. Sabemos que o amor é uma coisa, mas fantasiamos com outra: um amor eterno, único e permanente no tempo. Esta é uma fantasia muito perigosa porque conta com o apoio social e se refere à ideia de amor para toda a vida que impede o realismo afectivo e exige de quem ama uma entrega incondicional, sem reservas, auto-destrutiva.

Uma relação dependente dá-nos a sensação de termos pelo menos uma pessoa com quem podemos contar e de pertencermos a alguém. Uma certa segurança emocional, por mais artificial que seja.

Mas alto aí: não existe família não problemática, dado que todas o são.

...Porque a maioria das pessoas, (...), cresceu em famílias com problemas mais ou menos graves e, se cada um de nós pensasse que a raíz dos nossos males foi adubada no fértil terreno das disfuncionalidades da nossa casa, estávamos feitos. É que se cada um de nós responsabilizar outrem (família, chefe, namorado, sociedade...) pelos seus problemas, estaremos a delegar nesse outro a sua solução, e assim não há forma humana de sair do atoleiro.

Mas há uma coisa muito simples de entender:

SE NÃO É FELIZ NUMA RELAÇÃO,
ESSA RELAÇÃO NÃO LHE SERVE.

E ponto final.

Só pode dar-se e receber-se livremente. Por isso, é muito perigoso equiparar o amor à posse. Uma pessoa deve estar ao nosso lado porque decidiu e não porque lho imponhamos....... Desta forma, não se pode exigir o afecto ou o compromisso só porque “tu és meu” ou “eu que te dei tanto” ou ninguém vai amar-te como eu”. As chantagens sentimentais nunca conduzem a parte alguma. Sufocam quem as recebe e denigrem quem as exerce."

 

Buraco tapado por Cosmopolita às 13:11
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Então e eles o que é que podem fazer?

Os nossos leitores já decidiram.
 
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Buraco tapado por Citadina às 12:56
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Sexta-feira, 22 de Fevereiro de 2008

Os auto-proclamados guardiões da moral e dos bons costumes

Ora aí está o tema para reflexão de fim de semana, embora para alguns seja melhor estender o prazo pelo resto da vida.
Como, por exemplo, para mim, que tenho dificuldades, muitas dificuldades, em entender as motivações dessa malta que refiro no título do post.
Acontece-me ciclicamente deparar-me com alminhas que secretamente me desejam mal - mas como disfarçam pessimamente, até eu percebo - só porque eu não rejo a minha vida pelos padrões morais delas.
Estes processos começam de fininho, com um ressentimento contido, perante a injustiça  - e aqui entra um padrão moral de origem que suponho divina - de Deus não me castigar severamente pelos meus pecados (também estes definidos por noções fantasiosas, relativas e profundamente questionáveis, que figuram numa espécie de lei que ninguém é obrigado a aceitar, mas nas cabeças iluminadas dessa gente, é como se fosse).
Esses ressabiamentos por vezes também são identificáveis por uma notória manifestação de alegria antecipada pela (minha) "merecida" condenação que por certo aí vem. Na opinião dessas pessoas eu devia sofrer mais, e hei-de pagá-las caras.
Se a punição não vier, então passo a ser alvo de uma inveja salivante de veneno, própria de quem não conseguirá voltar a dormir bem se não fizer justiça pelas próprias mãos.
E é assim, muitas vezes, que se justifica o mal e o fazer mal, fazendo-o para praticar "o bem".

Buraco tapado por Citadina às 14:40
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Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008

Cheias na Alta de Lisboa

Vale a pena ver este vídeo produzido e realizado pelo Viver na Alta de Lisboa, sobre as cheias da passada Segunda-feira.

Recordo que a Alta de Lisboa era aquele projecto ímpar de urbanismo de qualidade que constituiria uma mais-valia para a cidade, bla, bla, bla...

Temo que os terrenos do futuro-ex-aeroporto da Portela sejam o próximo alvo para estes "maravilhosos" projectos de vanguarda em Lisboa.

Buraco tapado por Citadina às 11:16
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Segunda-feira, 18 de Fevereiro de 2008

Só mais uma segunda-feira

Para evitar perder os sentidos vou-me tentando concentrar em qualquer coisa como escrever aleatoriamente o que me vier à cabeça. Estou quase a asfixiar, mas insistem na infalibilidade deste método obscurantista que consiste em deixar de respirar para parar os soluços.
Sinto o meu colega a olhar para mim de lado - não é por mal, é a perspectiva que lhe é dada - tentando perceber se a coloração roxa no meu rosto e os olhos esbugalhados a fixarem com demência o monitor estarão de algum modo relacionados com os barulhinhos agudos que vou soltando sem razão aparente.
Conclui que sim, descansando a sua racionalidade por um lado mas não deixando de se sentir inquieto por outro, dada a imprevisibilidade dos comportamentos humanos à beira da morte.

São quase cinco da tarde e finalmente anunciam que o prédio tem todas as inundações controladas. Os meus pés ainda estão gelados, mas as meias parecem finalmente estar secas. Já raramente se ouvem sirenes dos bombeiros na rua.
Um dia excepcionalmente agradável, este.

Buraco tapado por Citadina às 16:39
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Sexta-feira, 15 de Fevereiro de 2008

A convocação

O que é feito de Ronan? Where have you gone, man? O que esperas agora que façam os urbano-depressivos dos anos 90, em fome de ti há quase uma década?

Precisamos de ti, Frank. Isto é a sério. Não me sinto próxima de Deus desde que Ele, pela tua mão, escreveu aquele romance autobiográfico que se baseava numa canção chamada Dixie Chicken.
 
Buraco tapado por Citadina às 10:14
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Quinta-feira, 14 de Fevereiro de 2008

Eu estava a tentar, mas não consegui resistir...

Por isso, aqui está o post de Dia dos Namorados, com um pensamento tão "profundo" quanto o significado da supra-citada operação de marketing. Mas, pronto, como apesar de parolo, é muito engraçado, aqui vai:

O Amor é como a relva, se o plantares ele cresce.
Se aparece uma vaca, acaba com tudo!
(via e-mail)

Pode-se gravar numa t-shirt (é só uma ideia).

Buraco tapado por Citadina às 16:51
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Quarta-feira, 13 de Fevereiro de 2008

Uma história mal contada

Pode parecer "teoria da conspiração", mas algo me cheira a esturro neste golpe ocorrido na madrugada de 2ª feira em Timor Leste. Mais do que a esturro, cheira-me a petróleo.

Quer o secretário geral da Fretilin, Mari Alcatiri, ex-primeiro ministro do Governo, quer o comandante das Forças Armadas timorenses, brigadeiro general Taur Matan Ruak, exigem uma investigação rápida e apurada ao que aconteceu e ao papel desempenhado pelas forças internacionais, tanto mais que há já uma semana Matan Ruak tinha alertado os responsáveis pela segurança no país de que o presidente e primeiro-ministro poderiam ser alvos de um ataque.

Mais estranho ainda é o facto de que a única pessoa que, em oposição ao Governo e aos tribunais, apostava na via do diálogo com um dos alegados cabecilhas, o fugitivo major Alfredo Reinado, ser o próprio presidente Ramos Horta. Por que razão então Reinado ataca “a única pessoa que o estava a tentar salvar”, pergunta Mari Alcatiri?

É opinião de Mari Alcatiri que Alfredo Reinado tenha servido como instrumento militar de ”intenções políticas internas e externas” a Timor-Leste. Segundo ele, é estranho que quer nos acontecimentos de 2006 que envolveram Reinado tenha havido um pedido da intervenção de forças internacionais, quer agora neste golpe em que, mesmo com as forças internacionais presentes, “o próprio Presidente é atingido, o primeiro-ministro sai ileso também de um ataque misterioso e imediatamente o governo e o presidente interino assinam uma carta já redigida em inglês a pedir mais forças australianas”.

Apesar da presença destas forças, não só o socorro chegou tarde, como não houve uma caça ao homem para procurar os responsáveis do ataque. Como acrescenta Alcatiri "as FDTL quiseram actuar mas, foram travados pelas forças internacionais”. Qual o papel delas então? Com que missão se encontram em Timor Leste?

Nem a cronologia dos ataques nem nenhum dos factos relacionados faz sentido, rondando mesmo o absurdo. Senão vejamos:

06h15
Cerca de dez homens armados liderados pelo major Reinado atacam a residência particular de Ramos-Horta em Meti-hau. O presidente estava fora, a fazer o seu habitual jogging matinal, facto que era sobejamente conhecido em Díli. Porquê então atacar a residência do presidente se o podiam ter matado quando fazia o jogging na marginal? Este facto deveria ser conhecido por parte de Alfredo Reinado, militar experiente treinado em Portugal e na Austrália e ex-comandante da Polícia Militar!

06h20
O major Alfredo Reinado é morto logo no início do primeiro tiroteio por elementos da Guarda Presidencial, pertencentes à Polícia Militar das Forças de Defesa de Timor-Leste (FDTL), a unidade que ele comandou até desertar de Díli com alguns dos seus homens, em Abril de 2006, quase uma hora antes de o próprio presidente da República Ramos Horta ter sido alvejado. Contra tudo o que seria previsível e segundo o relato dos acontecimentos, houve dois tiroteios diferentes, separados por cerca de 45 minutos, em que nenhum sinal de alarme foi dado da residência de Ramos Horta pela sua escolta. Qual a explicação para o facto de a escolta presidencial não ter pedido socorro mais cedo e a tempo de evitar que o chefe de Estado fosse vítima do segundo tiroteio enquanto, alegadamente, o grupo de Reinado procurava Ramos-Horta nos vários edifícios da residência, arrombando portas durante mais de meia hora até o presidente da República se aproximar da residência?

06h50
A irmã de Ramos-Horta telefona-lhe a dizer que havia tiroteio perto de sua casa em Meti-hau.

06h59
Primeira chamada para o Centro Nacional de Operações (NOC) a denunciar o primeiro tiroteio em Meti-hau. Duas unidades da Polícia das Nações Unidas e da Polícia Nacional deixam Becora, na periferia sudeste de Díli, e dirigem-se para a residência do Presidente da República.

07h00
Ramos-Horta dirige-se a casa para averiguar o que se passa e é gravemente atingido na mão, no abdómen e nas costas, no segundo tiroteio, a cerca de 20 metros do portão desta. Por que razão se dirige Ramos Horta à sua residência, sabendo que esta estava a ser atacada, quando poderia ter telefonado para a Polícia das Nações Unidas (UNPOL) ou para a GNR? À mesma hora um cidadão timorense telefona para a GNR a alertar para um tiroteio junto à casa do presidente, à saída de Díli, junto à praia da Areia Branca.

07h10
É chamada ao local do ataque a primeira ambulância.

07h13
O próprio Presidente da República telefona à sua chefe de gabinete, Natália Carrascalão, pedindo ajuda por se encontrar ferido.

07h15
Os primeiros elementos da GNR acompanhados por um enfermeiro do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) chegam ao local encontrando três corpos no chão. Assistem Ramos-Horta, que é um deles e que está sozinho e gravemente ferido. Este enfermeiro do INEM acabou por ser a primeira pessoa a prestar cuidados médicos ao presidente. A UNPOL chegou tarde ao local, ficou a 300 metros e não deu qualquer assistência ao presidente. Depois dos primeiros socorros, o presidente é evacuado pela GNR e pela equipa do INEM e demora 20 minutos até dar entrada no hospital de campanha das forças australianas em Díli, onde é operado por uma médica do INEM.
Estranhamente, enquanto este ataque se passava em Meti-hau, não eram tomadas nenhumas medidas especiais de segurança.

07h45
Hora e meia depois dos primeiros tiros em Meti-hau, a comitiva de Xanana Gusmão, aparentemente sem reforço de escolta, é atacada com fogo cerrado à saída de sua casa em Baibar pelo lugar-tenente do major rebelde, Gastão Salsinha. O primeiro-ministro escapa ileso e apesar de o seu carro ter sido atingido e de um dos carros da escolta se ter despenhado, consegue chegar à cidade.

Minutos depois, Gastão Salsinha volta à residência de Xanana Gusmão e tenta convencer a segurança deste a dar-lhe armas. Os seguranças recusaram e o grupo de Salsinha foi-se embora.

A esposa de Xanana Gusmão, a australiana Kirsty Sword-Gusmão, e os filhos ainda se encontravam em casa com apenas três guardas e completamente em pânico. A GNR foi chamada e evacuou-os num blindado.

Considerando que a posição da Austrália em 1974, ou seja, um ano antes da invasão indonésia de Dezembro de 1975, quando já se antecipava a retirada de Portugal, era de oposição a um novo Estado independente, argumentando que um país inviável fomentaria a instabilidade na região, considerando o apoio que a Austrália deu a Suharto e à Indonésia antes da independência de Timor, considerando as potencialidades petrolíferas do mar de Timor e o lançamento a nível internacional dos concursos para a licitação dos primeiros blocos de exploração de hidrocarbonetos on-shore na sua zona económica exclusiva (ZEE) em 2005, não que há de facto aqui qualquer coisa que está mal contada?

Como se pode ler aqui, Chip Henriss-Anderssen, major da força australiana que prestou serviço em Timor em 1999 com o contingente da ONU, afirmou “Fomos para Timor-Leste para ajudar as pessoas e agora estamos a dar-lhes bofetadas e a roubar-lhes o petróleo” e ”Temos de colocar a verdadeira questão, que é a de saber se fomos ou não para Timor para nos apropriarmos de reservas de petróleo que não são nossas”...

Fontes: DD, DN, JN, CM, Agência Lusa

Buraco tapado por Cosmopolita às 16:28
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Terça-feira, 12 de Fevereiro de 2008

Os homens da minha geração

Os homens da minha geração enviam e-mails com textos destes às mulheres de quem são amigos.

"AS MULHERES DA MINHA GERAÇÃO

É o único tema em que sou radical e intolerante. Aquele em que não escuto razões: as mulheres da minha geração são as melhores. E ponto final!

Hoje têm quarenta e muitos anos ou cinquenta e tal, e são belas, muito belas, porém também serenas, compreensivas, sensatas e sobretudo diabolicamente sedutoras, isto, apesar dos seus incipientes pés-de-galinha ou desta afectuosa celulite que campeia as suas coxas, mas que as fazem tão humanas, tão reais. Formosamente reais.

Quase todas, hoje, estão casadas ou divorciadas, ou divorciadas e casadas, com a intenção de não se equivocar no segundo intento, que às vezes é um modo de acercar-se do terceiro e do quarto intento. Que importa? Outras, ainda que poucas, mantêm um pertinaz celibatarismo, protegendo-o como uma fortaleza sitiada que, de qualquer modo, de vez em quando abre as suas portas a algum visitante. Que belas são, por Deus, as mulheres da minha geração!

Nascidas sob a era de Aquário, com influência da música dos Beatles, de Bob Dylan, de Lou Reed, do melhor cinema de Kubrick e do início do boom latino-americano, são seres excepcionais. Herdeiras da "revolução sexual" da década de 60 e das correntes feministas que, no entanto, receberam passadas por vários filtros, elas souberam combinar liberdade com coqueteria, emancipação com paixão, reivindicação com sedução. Jamais viram no homem um inimigo, apesar de lhe cantarem algumas verdades, pois compreenderam que a sua emancipação era algo mais do que pôr o homem a lavar a louça ou a trocar o rolo do papel higiénico. Decidiram pactuar para viver em casal com o seu parceiro, essa forma de convivência que tanto se critica, mas que, com o tempo, resulta ser a única possível, a melhor pelo menos neste mundo e nesta vida.

São maravilhosas e têm estilo, mesmo quando nos fazem sofrer, quando nos enganam ou nos deixam. Usaram saias indianas aos 18 anos, enfeitaram-se com colares andinos, cobriram-se com suéteres de lã e perderam a sua parecença com Maria, a Virgem, numa noite louca de sexta-feira ou de sábado, depois de dançar El Raton de Chéo Feliciano, na Terra Corrida ou em Quiebracanto com algum amigo que lhes falou de Kafka, de Gurdieff e do cinema de Bergman.

No fundo das suas mochilas traziam pacotes de rouge, livros de Simone de Beauvoir e cassetes de Victor Jara, e, ao deixar-nos, quando não havia mais remédio senão deixar-nos, dedicavam-nos aquela canção de Héctor Lavoe, que é ao mesmo tempo um clássico do jornalismo e do despeito, que se chama "Teu amor é um jornal de ontem". Vestiram-se de luto pela morte de Julio Cortázar, falaram com paixão de política e quiseram mudar o mundo, beberam rum cubano e aprenderam de cor as canções de Sílvio Rodriguez e de Pablo Milanez, conhecerem os sítios arqueológicos de San Agustin e Tierradentro (nessa época podia ir-se sem temor para a guerrilha, que nostalgia!), foram com seus namorados às praias do parque Tayrona, dormindo em barracas e deixando-se picar pelos mosquitos, porque adoravam a liberdade, algo que hoje inculcam aos seus filhos, o que nos faz prever tempos melhores e, sobretudo, juraram amar-nos por toda a vida, algo que sem dúvida fizeram e que hoje continuam a fazer na sua formosa e sedutora maturidade.

Souberam ser, apesar de sua beleza, rainhas bem educadas, pouco caprichosas ou egoístas. Deusas com sangue humano. O tipo de mulher que, quando lhe abrem a porta do carro para que suba, se inclina sobre o assento e, por sua vez, abre a do seu companheiro por dentro. A que recebe um amigo que sofre às quatro da manhã, ainda que seja seu ex-noivo, porque são maravilhosas e têm estilo, ainda que nos façam sofrer, quando nos enganam, ou nos deixam, pois o seu sangue não é suficientemente gelado para não nos escutar nessa salvadora e última noite, na qual estão dispostas a servir-nos o oitavo uísque e a colocar, pela sexta vez, aquela melodia de Santana.

Por isso, para os que nascemos nas décadas de 60, o dia da mulher é, na verdade, todos os dias do ano, cada um dos dias com suas noites e seus amanheceres, que são mais belos, como diz o bolero, quando estás tu. Que belas são, por Deus, as mulheres da minha geração!

(escrito por Santiago Gambôa, escritor Colombiano)"

Buraco tapado por Cosmopolita às 18:26
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Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2008

Retrato de uma família moderna

Referindo-se a um episódio em que foi chamada à escola do filho mais velho por este alegadamente ter afirmado alto e em bom som, perante uma plateia de  beatos, que a mãe não era casada com o pai nem se queria casar, ela explicava-nos que de facto não era casada com o pai dos filhos dela, era mãe solteira a quem ele pagava pensão de alimentos. Falava daquele homem que estava na cozinha dela a ultimar os preparativos do jantar. "É que para ele conta como despesa 100% dedutível à colecta e para mim não conta como receita tributável."

Vivem juntos há dez anos com os seus dois filhos num ambiente familiar saudável, sem interferências de cariz religioso nem incentivos à natalidade. Ou será que os incentivos são precisamente estes? Não se deixar prejudicar pelo Estado através da discriminação tributária movida aos casados com filhos? Isto faz algum sentido?

Buraco tapado por Citadina às 17:59
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Voto a Deus

A expressão é de uma estética inabalável. Remete-nos inexoravelmente para o obscurantismo medieval se pensarmos muito nela, é certo, mas por isso mesmo soa-me a insulto sofisticado. É como dizer: por mim ardias numa fogueira.

É uma teoria que aparenta ser corroborada por especialistas de época, como os inefáveis Íñigo  Balboa y Aguirre e seu amo, o Capitão Alatriste.
 
Buraco tapado por Citadina às 11:10
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Sexta-feira, 8 de Fevereiro de 2008

Um blog moçambicano

Para quem se interessa pela actualidade moçambicana, vale a pena visitar o Diário de um Sociólogo, um blog de Carlos Serra que aborda, entre outros assuntos, as recentes revoltas sociais decorrentes do aumento do preço do pão e das tarifas nos transportes públicos da capital, vulgo "chapas", e que me foi indicado pelo meu amigo Zé Manel.

 

 

 

Buraco tapado por Cosmopolita às 15:30
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Quinta-feira, 7 de Fevereiro de 2008

Hematémese blogosférica

Aqui, neste buraco, jaz (e fede) um post censurado.

Buraco tapado por Citadina às 14:25
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Segunda-feira, 4 de Fevereiro de 2008

Monsanto LGBT - o Carnaval lisboeta é aqui


(clique na imagem para mais informações)

Buraco tapado por Citadina às 11:15
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Sexta-feira, 1 de Fevereiro de 2008

Sexualidade – A realidade e o mito

A propósito deste post, deste outro e ainda deste, do qual gostei particularmente, e de muitos outros publicados na blogosfera, achei importante falar a sério da sexualidade feminina, tentando desmistificar alguns dos mitos que sobre ela existem.

Em todas as sociedades há imaginários que são projecções sobre as coisas que as pessoas mais almejam ter ou ser, bem como as frustrações ou medos inerentes. A partir daí constroem-se mitos que nada têm a ver com a realidade. No caso da sexualidade feminina, o estereotipo da mulher ideal corresponde a uma mulher magra, bonita, de cabeleira farta, bem feita, com peito e pernas perfeitas, sedutora, cativante, que tem 20 orgasmos múltiplos numa noite só e que faz o seu parceiro sexual tê-los também. Além disso faz amor ou sexo todos os dias, a qualquer hora e em qualquer sítio ou posição.

Não correspondendo nada disto à realidade (bom, pode ser que haja alguma excepção!), as outras mulheres, quando se comparam com este modelo artificialmente criado, sentem-se obviamente diminuídas e “anormais”, esquecendo-se, como já aqui referi, que a “normalidade” não é mais do que uma estatística representada em curvas de Gauss. E, para não o serem, socialmente e na intimidade, recorrem a todo o tipo de subterfúgios: mentem, fazem sacrifícios insanos, remetem-se ao silêncio sobre si próprias, fingem, etc.

As disfunções sexuais femininas afectam o desejo sexual das mulheres e/ou alteram as respostas psicológicas e fisiológicas do corpo perante estímulos sexuais, causando sofrimento e insatisfação não só na própria mulher, como também no seu parceiro sexual. Há uma série de disfunções sexuais femininas que importa referir. São elas:

Transtornos do desejo sexual:

  • Desejo sexual hipoativo (desejo sexual inibido): deficiência ou ausência de fantasias sexuais e de desejo de ter actividade sexual. A relação sexual é vista como um castigo. É uma situação que provoca sofrimento, insatisfação, frustração, culpabilização e depressão por esta desmotivação e pelos problemas que ela causa ao casal, e em que a mulher usa permanentemente desculpas para evitar a actividade sexual. As causas são fundamentalmente de origem psicológica: negação ao sucesso, prazer e amor, medo de abandono, conflitos, etc.
  • Aversão sexual (fobia sexual): aversão e esquiva fóbica activa do contacto sexual com parceiros, acompanhados de sentimentos de desagrado, repulsa, ansiedade e medo. O simples pensar em sexo é evitado com sofrimento e angústia, podendo mesmo aparecer sinais de pânico: náuseas, suores frios e falta de ar, quando a mulher tenta aproximar-se do parceiro. As causas são fundamentalmente psicológicas: abuso sexual traumático, educação anti-sexual durante a infância, culpas, dificuldade em unir amor com sexo na mesma pessoa (esposa/prostituta), raiva entre o casal, etc.

Transtornos da excitação sexual:

  • Transtorno da excitação sexual feminina (frigidez): incapacidade persistente ou recorrente de adquirir ou manter uma resposta de excitação sexual adequada de lubrificação-turgescência até ao fim do acto sexual. A mulher tem pouca ou nenhuma sensação de excitação. É devida normalmente à combinação de causas orgânicas, emocionais, culturais e sociais, sendo que a social apresenta um peso significativo.

Transtornos do orgasmo:

  • Anorgasmia (inibição do orgasmo): atraso ou ausência persistente ou recorrente de orgasmo, mesmo após estímulo sexual adequado. Pode ser devido a bloqueios emocionais, uso de substâncias químicas e certo tipo de doenças.

Transtornos sexuais dolorosos:

  • Dispareunia feminina: dor genital associada ao acto sexual e que não seja causada por factores orgânicos. Embora a dor seja experimentada com maior frequência durante o acto sexual, também pode ocorrer antes ou após este.
  • Vaginismo : contracção involuntária, recorrente ou persistente, dos músculos do períneo adjacentes ao terço inferior da vagina, quando é tentada a penetração vaginal com pénis, dedo, tampão ou espéculo.

Disfunção sexual devida a uma condição médica geral: presença de disfunção sexual clinicamente significativa, considerada exclusivamente decorrente de efeitos orgânicos.


Disfunção sexual induzida por substância: disfunção sexual clinicamente significativa que tem como resultado um acentuado sofrimento ou dificuldade interpessoal, plenamente explicada pelos efeitos fisiológicos directos de uma substância (drogas, medicamentos ou exposição a toxinas).


Disfunção sexual sem outra especificação: disfunções sexuais que não satisfazem os critérios para qualquer disfunção sexual específica.

Num estudo feito pela Sociedade Portuguesa de Andrologia em conjunto com os laboratórios farmacêuticos Pfizer e divulgado em 2006, pode ver-se que mais de metade das mulheres portuguesas (56%) tem algum tipo de disfunção sexual. Dessas, 19% apontavam mesmo problemas graves. Das quatro principais disfunções sexuais femininas identificadas nesse estudo, 35% têm a ver com falta de desejo sexual, 31,6% com dificuldade em atingir o orgasmo ou com a diminuição da excitação ou da lubrificação e 34% com dor ou desconforto durante a relação sexual.

Naquele que Nuno Monteiro Pereira, presidente da SPA, considera ser "o primeiro grande estudo sobre a prevalência de disfunções sexuais femininas", foram analisados dados referentes a 1250 homens e outras tantas mulheres, com idades entre os 18 e 75 anos, o que inclui as pré e as pós-menopáusicas, que se encontram numa fase da vida em que alterações hormonais levam inevitavelmente a algum tipo de disfunção, como a falta de lubrificação vaginal.

Apenas 44% das mulheres portuguesas inquiridas com mais de 18 anos referiram não sofrer de qualquer tipo de disfunção sexual. O Prof. Dr. Nuno Monteiro Pereira explica que “A mulher precisa de contextualizar e de muito mais ingredientes do que o homem. O desejo masculino está dependente de factores físicos e o da mulher depende de muitos mais factores”. "Os números parecem assustadores, uma epidemia de disfunções sexuais, mas a sexualidade feminina é mais complexa que a masculina" e que os valores têm de ser lidos "com cautela".

"As diferenças entre homens e mulheres sempre existiram, temos é de procurar maneiras de as atenuar, para que não se tornem disfunções", diz Monteiro Pereira.

"A sexualidade da mulher está sobretudo na cabeça. É 80% mental", considera a ginecologista Maria do Céu Santo, que fez parte da equipa coordenadora do estudo. É por isso que grande parte da solução passa pela educação sexual - física e psicológica. Isto é aprender a conhecer e a tratar o corpo e aprender a lidar com as fantasias sexuais. Combater a rotina e manter a arte da sedução no casal são os truques aconselhados por esta especialista.

Este estudo põe ainda a nu a diferença que existe entre a realidade da sexualidade feminina e aquilo que os homens pensam sobre ela. Exemplo típico: 32% das mulheres têm dificuldades no orgasmo mas os homens apenas detectam 24% - ou seja, há pelo menos 8% de orgasmos fingidos, de que os homens nem desconfiam. Outro exemplo: na opinião dos homens a prevalência da dor ou desconforto durante a relação sexual é de 23% (quando na verdade é de 34%). O que prova que, antes de mais, estamos perante um problema de comunicação no casal. Isto apesar de 59% das mulheres conversarem sobre esta questão com o seu parceiro e só 55% procurarem um profissional de saúde. Números que podem dar que pensar, dado a maioria dos problemas serem patológicos - físicos ou não -, comentou o psiquiatra Freitas Gomes. "A educação a esse nível ainda é muito restrita em Portugal e o assunto continua a ser tabu em muitos extractos sociais e culturais".

E o que fazem as mulheres para minorar estes problemas? 55% das mulheres consultam um profissional de saúde mas 39% afirmam não fazer nada. O tabu sobre a sexualidade feminina permanece. Quando se lhes pergunta porque é que não consultam um médico, 59% das mulheres dizem acreditar que o problema "vai melhorar por si" e 58% não o consideram relevante para o seu bem estar.

"As mulheres ainda atribuem uma certa normalidade a um mal-estar que não é normal, é patológico", acredita o psiquiatra, em cujo consultório já ouviu muitos desabafos sobre sexualidades falhadas. Mais de mulheres do que de homens, garante. Fugir a falar do assunto, diz Freitas Gomes, é resultado da educação da nossa sociedade. O treino "deveria começar na escola". Somam-se "medo, infelicidade" e uma boa dose de formatação mediática das mentalidades "A informação que passa da relação humana é má, vive da exploração da mulher".

A informação é, de resto, uma das maiores causas a que este especialista liga a disfunção sexual. Antes de mais, quando toca a perceber que a sexualidade para a mulher é diferente daquilo que é para o homem, contrapondo o conceito feminino de afectividade ao masculino de atracção pelo visual. "Fala-se erradamente como se fôssemos iguais. É preciso ensinar a diferença". Acoplada à falta de informação - até para perceber que se está perante uma patologia - surge justamente, segundo o psiquiatra, a falha na comunicação no casal. Quanto às mulheres que se dizem bem como estão, "é fugir à realidade", afirma Freitas Gomes.

Dito tudo isto, penso que nós mulheres, sobretudo as que são homossexuais ou bissexuais, temos obrigação moral e ética de não encarar “o estar na cama” da mesma forma que a encaram certos homens e, pelos vistos, certas mulheres também. Como muito bem comentou a Duca neste post, “Ora, uma das frases da Ela é "E acredita que esta opinião não é só minha…" referindo-se à qualidade, como amante, da mulher com quem tinha estado. Possivelmente, até já teria uma opinião formada antes do encontro sexual. Ora, se em vez de estar a observar, ao detalhe, a performance da outra, com a qual estava demasiado preocupada, porque razão Ela não fez algo para ajudar a outra a dar-lhe prazer? É que a outra, bem ou mal, esforçou-se. Ela, manteve-se na expectativa a observar com um sentido crítico, nada de acordo com o momento, onde a outra errava e sem a ajudar. Resumindo, quem não deve ser grande coisa sexualmente é Ela que se esqueceu que, de facto, it takes two to tango".

 

Fontes:

www.abcdasaude.com.br; www.cscarnaxide.min-saude.pt; www.diariodigital.sapo.pt; www.dn.sapo.pt; www.hcnet.usp.br; www.ibrasexo.com.br; www.jnsapo.pt; www.destak.pt;  www.medicosdeportugal.iol.pt; www.terapiadosexo.com.br; www.ultimahora.publico.clix.pt.

 

Buraco tapado por Cosmopolita às 18:18
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