Tenho de deixar de chamar miúdas(os) a pessoas com mais de 10 anos.
Radiante por ter descoberto que consigo finalmente escrever no blogue, enquanto trabalho pela noite fora, vou ouvindo música brasileira. Para os caros bloguistas ainda acordados a esta hora e a deambular pela net fica aqui um bom conselho. Do Chico, pois de quem haveria de ser?
... se em vez de a um gato se referisse a uma certa gata que eu tenho lá em casa.
À semelhança daqueles que reagem a qualquer "Queira Deus" com um "Amén", sempre que ouço um megafone na rua propagar a sigla "C-G-T-P", também tenho tendência, confesso, a cantarolar baixinho "uni-da-de sin-di-cal". Por isso percebo que se digam estas ladaínhas sem pensar muito nelas, repetindo-as como naturais heranças de costumes.
Acontece que os meus costumes, neste caso, são um bocadinho menos parvos que um dogma religioso, quanto mais não seja porque não se baseiam em dogmas.
Eu acredito que a união faz a força, mas isso não é "porque sim", é porque faz mesmo.
É importante fazer greve amanhã para demonstrar a máxima força possível contra estas políticas indecentes que querem impor à esmagadora maioria do povo português.
Viva a greve geral!
(via e-mail)
O Bem pode perfeitamente passar à margem da salvação da espécie humana, se a encararmos como um (provável) erro cósmico.
* (como diz a outra)
Torci pela vitória desta mulher desde que começou a corrida às eleições. Não por ser apenas uma mulher, mas por ser a mulher que é. Dilma Rousseff do PT venceu com 56% dos votos, contra os 43% de José Serra do Partido da Social Democracia Brasileira. Segundo Dilma, o seu primeiro compromisso é honrar as mulheres brasileiras. Os outros são zelar pela democracia, respeitando a liberdade de imprensa, de culto e pelo cumprimento dos direitos humanos, zelar pela Constituição e pela erradicação da pobreza no Brasil. Obteve 55,7 milhões de votos e terá como aliados 16 Governadores, contra os 11 da oposição. Parabéns Dilma e muito sucesso durante o mandato!
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