Os Jogos Olímpicos de Pequim terminaram hoje, com a melhor prestação portuguesa de sempre, o que parece impossível depois do histerismo reinante nos media e nas declarações inflamadas, recheadas de caprichos, de avanços e recuos nas intenções de demissão, ou não recandidatura, ou coisa que o valha, do Presidente, ou comandante-em-chefe ou lá o que é do Comité Olímpico de Portugal e outros.
Por mim, viva o Marco Fortes, cambada de sisudos! O que é que o homem fez, afinal?! Não foi convencionalzinho, o malandro? Pois quem nunca proferiu uma gafe cabeluda que atire o primeiro peso!
De qualquer forma, não tem a mínima importância, a memória é curta, curta, também já ninguém se lembra daqueles que há uns anos não sabiam quantos Cantos têm os Lusíadas nem dos do PIB-é-só-fazer-as-contas, se calhar já nem daquela localidade chamada Alcochete-Jamé, portanto daqui a dois meses também já ninguém se lembra da caminha de manhã, que, diga-se de passagem é muito menos grave e embaraçosa do que as supra-citadas.
Parabéns ao Nélson e à Vanessa, pelas medalhas, e à Naide Gomes e ao Gustavo Lima, pela falta delas. Eles sabem muito bem que essa falta não lhes retira mérito pessoal nenhum.
Parabéns ainda a todos os outros pela participação. Convém não esquecer que participar não é para qualquer um, não é para vocês nem para mim, que até nos saíam os pulmões pela boca se corrêssemos 10 Kms e morríamos de certeza a meio do triatlo.
É preciso ser muito bom e trabalhar muito, ter vontade férrea e dedicação extrema para lá estar e por isso vocês são a minha selecção.
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