Terça-feira, 28 de Dezembro de 2010

Blog do Ano (para mim)

Pela causa, que me é muito cara, e pela atitude, tão despretensiosa quanto importante: a Brigada do Mar.

Obrigada.

Buraco tapado por Citadina às 13:57
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Sexta-feira, 24 de Julho de 2009

Linha Ferroviária a atravessar o Concelho de Grândola - NÃO!

"A REFER e o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações tem previsto a construção duma linha ferroviária de mercadorias entre Sines e o Caia, com ligação a Espanha.
Nesta linha está igualmente previsto efectuar a ligação entre Sines e Grândola, através dum traçado em diagonal que irá "cortar" o concelho desde a Aldeia do Pico a Melides.

Este cenário é extremamente lesivo para o Concelho de Grândola, para a toda a Região do Alentejo Litoral e para o país, na medida que a construção deste eventual traçado que para além de ser contrária e contraditória com o modelo de desenvolvimento que tem vindo a ser apadrinhado pelo próprio Governo pois passa junto a um projecto PIN e três Áreas de Desenvolvimento Turístico, iria destruir milhares de sobreiros (estima-se cerca de 10.000!!) dum dos melhores montados do Mundo, iria retalhar terrenos e propriedades seculares e principalmente iria atingir as localidades de Paragem Nova, Aldeia do Pico e Vale Figueira, passando por cima de habitações onde residem diversas famílias há diversas gerações.

Se estes argumentos não fossem já por si bastante relevantes, existe ainda a questão técnica do traçado que deve ter sido estudada por uma mente iluminada que tem como passatempo o esbanjar do dinheiro dos contribuintes, visto que a morfologia do terreno iria obrigar à construção de diversas "obras de arte" como túneis, pontes e viadutos.
Mais confuso tudo fica, se nos recordarmos que existe actualmente uma linha entre Sines e Ermidas que foi recentemente requalificada, sendo que apenas seria necessário transformá-la para a bitola Europeia, com uma redução drástica do investimento, com uma redução drástica no impacto ambiental, com uma redução drástica do impacto socioeconómico.

Por todas estas razões estamos frontalmente contra a construção da ligação ferroviária entre Sines e Caia com um traçado que atravesse o Concelho de Grândola, sendo esta petição uma das primeiras acções de contestação caso o traçado em estudo seja o escolhido."

 

Esta petição pode ser assinada aqui. Portugal já está demasiado estragado.

Buraco tapado por Citadina às 11:50
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Segunda-feira, 29 de Junho de 2009

Mulheres fascinantes - Saba Douglas-Hamilton

Saba significa "sete" em swahili, dia do seu nascimento, em Junho de 1970, no Quénia. Tal como o seu pai, dedica a vida à zoologia e conservação da natureza em geral e ao estudo comportamental dos elefantes em particular.

Pode ser vista em variadíssimos documentários da BBC sobre vida selvagem, nos habituais canais para nerds da vida selvagem (nerds como eu).

E se Tanya Streeter é linda, Saba é simplesmente de cair para o lado. (Toda a gente tem as suas movie stars favoritas e eu também, estas).

 

 

 

Mais sobre Saba Douglas-Hamilton aqui.

Buraco tapado por Citadina às 23:47
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Quinta-feira, 25 de Junho de 2009

Mulheres fascinantes - Tanya Streeter

Pode ver-se em canais como o National Geographic, o Odisseia ou o BBC Vida Selvagem. E quando isso acontece, eu não consigo tirar os olhos da televisão, onde interessa bem menos a sua aparência (maravilhosa, pronto) do que o que ela diz e o que ela faz.

 

 

Mais sobre Tanya Streeter aqui.

Buraco tapado por Citadina às 10:39
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Terça-feira, 26 de Maio de 2009

Notas de viagem (VIII) - Pôr-do-sol africano

 

 

 

Buraco tapado por Citadina às 12:31
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Notas de Viagem (VII) - Outros grandes do Kruger

Rinocerontes brancos

 

Búfalos

 

Kudus

 

Gnus

 

Piton africana

 

Leão africano

 

Hipopótamos

 

Elefante africano

Buraco tapado por Citadina às 09:58
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Segunda-feira, 25 de Maio de 2009

Notas de viagem (VI) - Impalas

A impala é o antílope mais comum no Kruger Park. Os grupos familiares têm normalmente vinte a trinta animais. A época de acasalamento é no Outono austral, ou seja, em Maio. Os jovens machos abandonam os seus grupos para definirem territórios próprios onde acasalarão com várias fêmeas. As crias nascem todas na mesma altura, dado que a época de acasalamento é só uma, o que providencia melhor defesa contra predadores. Os grupos alimentam-se por turnos, havendo sempre impalas de cabeça levantada perscrutando todas as direcções, alerta para possíveis perigos, enquanto outras estão de cabeça baixa alimentando-se de ervas junto ao chão.

 

 


 

 

Buraco tapado por Citadina às 11:31
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Sexta-feira, 22 de Maio de 2009

Notas de viagem (V) - Zebras

Dizem que as suas listras são como as nossas impressões digitais: únicas.

Têm sempre um aspecto bem alimentado porque acumulam uma grande quantidade de gases que lhes avolumam o estômago.

 

 

 

 

 

 

Buraco tapado por Citadina às 10:08
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Quinta-feira, 21 de Maio de 2009

Notas de viagem (IV) - Chitas

 

 

 

Buraco tapado por Citadina às 11:20
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Notas de viagem (III) - Kruger Park

Três dias no Kruger Park, África do Sul, onde à beira da estrada (chamemos-lhe assim) se vêem girafas mordiscando as copas das árvores, chitas passeando com lassidão, rinocerontes brancos encaracolando a cauda em sinal de desagrado pela nossa presença, leões observando-nos com interesse, babuínos catando-se, pitons africanas em busca da próxima refeição, águias imponentes sobrevoando a savana.

Por oposição a placards publicitários, sinalização de trânsito, lixo, postes de alta tensão, torres de telecomunicações, sirenes, excesso de gases carbónicos.

Um variação inesquecível.

Buraco tapado por Citadina às 11:17
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Terça-feira, 31 de Março de 2009

Agora também com motivações ecológicas

Há anos que eu tento transmitir esta ideia ao pessoal lá de casa: como colocar correctamente o papel higiénico no suporte. Agora a ciência vem-me dar razão, claro.

 

 

 

(via Farpas e Bitaites)

Buraco tapado por Citadina às 17:11
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Quarta-feira, 30 de Julho de 2008

Heróis do mar, porco povo

 

 

 

 

Buraco tapado por Citadina às 23:04
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Sexta-feira, 11 de Julho de 2008

Da série Acabados de cair de uma árvore

Há gente que age como se tivesse acabado de chegar directamente da selva mais profunda ao meio da civilização, onde então se encontra pela primeira vez.

É o caso das pessoas que abrem carreiros na relva de um jardim público para - atenção, vejam bem a grande espertice e a poupança de tempo infinita - andar menos 10 metros.

Em vez de irem dar a volta pelo caminho feito de propósito para as pessoas, não, qual quê, isso é muito longe e dá muito trabalho, portanto seguem sempre a direito, como bois.

E assim esventram um relvado, cortando-o ao meio e deixando-lhe uma horrorosa cicatriz feita de terra, pó e, muitas vezes, lixo.

Uau. É o único vocábulo que me ocorre dizer que não é considerado ordinário.

Essa gente devassa o bem público com método e perseverança até que esteja tudo com um aspecto nojento.

Possuem aquela mentalidade protozoária que lhes repete ideiazinhas limitadas como "não é meu, não faz mal estragar". Na sua condição de amibas, não alcançam compreender que por acaso aquilo até é deles, e por acaso até pagaram para ter aquele bem. Foi um pagamento indirecto, mas saiu-lhes do bolso na mesma.

No entanto, os pobres de espírito nunca sentiram a textura dessas notas na mão e para raciocínios limitados como os deles, isso corresponde à inexistência desse dinheiro.

Por isso, continuam a escarrar para o chão de cimento que deviam usar para circular, e a caminhar pelo meio do jardim público para pouparem dez passadas e cinco segundos. Uau.

Quando é que as auroridades locais vão acordar para esta janela de oportunidade de fazer receitas extra de uma forma justa (ou seja, sem ser através de licenças de construção de mamarrachos) e de aumentar os níveis de emprego nas suas localidades?

Bastava criar uma "EMEL" (um bocadinho melhor gerida que a original, de preferência), ir buscar uns desempregados aos centros de emprego para transformar em fiscais e pagar-lhes com a receita das muitas multas certas que concerteza gerariam diariamente. Vá lá, vocês conseguem.

Buraco tapado por Citadina às 10:40
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Sexta-feira, 9 de Maio de 2008

Portugal: uma off-shore do crime urbanístico

Já defendi anteriormente neste blog a importância crescente das organizações de defesa de cidadãos e das associações ambientais. A Quercus e a Geota apresentaram uma queixa nas instâncias europeias e interpuseram uma providência cautelar em Maio de 2006 relativamente à construção de dois dos três complexos turísticos aprovados pelo Governo em áreas protegidas, nomeadamente no Sítio de Importância Comunitária (SIC) Comporta/Galé, concelhos de Grândola e Alcácer do Sal.

 

São eles a Herdade Costa Terra (1.350 hectares, ocupando 200 hectares na construção de 204 moradias, três hoteis, 5 aparthotéis, quatro aldeamentos turísticos e quatro condomínios de apartamentos de luxo, zonas de lojas e escritórios, um campo de golfe de 18 buracos, um centro hípico, dois campos de ténis, uma clínica de medicina desportiva, geriatria e talassoterapia, dois clubes de um fórum comercial e um centro ecuménico); a Herdade do Pinheirinho (8000 hectares, ocupando 120 hectares com construção de dois hotéis, três aldeamentos turísticos, quatro aparthotéis e 204 moradias, um espaço comercial e 90 hectares com um campo de golfe de 27 buracos); e a Herdade da Comporta (12 500 hectares, com a ocupação de 742 hectares de construção, dos quais 365 no concelho de Alcácer do Sal e 377 no de Grândola que incluem 14 aldeamentos turísticos, 250 moradias e três campos de golfe, 6 hotéis, 2 aparthotéis).

 

Os complexos turísticos mencionados abrangem assim cerca de 1.200 hectares de construção junto às praias, a meia dúzia de km uns dos outros, que incluem cinco campos de golfe, 21 aldeamentos turísticos, 658 moradias e 22 hotéis e aparthotéis, representando um total de mais de 16.000 camas. Para quem conhece esta região do litoral alentejano pode imaginar o que isto significa em termos de descaracterização destas zonas e de impacto ambiental. Ainda por cima ficam em plena Rede Natura 2000 (Herdade do Pinheirinho e Herdade Costa Terra), ou Rede Natural/Reserva Natural do Estuário do Sado/Reserva Ecológica Nacional/Reserva Agrícola Nacional (Herdade da Comporta)!

 

Apesar de o Ministério do Ambiente e do da Economia serem da opinião de que há utilidade pública nestes projectos PIN (Potencial Interesse Nacional) , as obras foram suspensas pelo Tribunal Fiscal e Administrativo de Lisboa em Fevereiro deste ano.

 

Além disso a Comissão Europeia abriu este mês um processo de infracção contra Portugal pela falta de medidas de protecção ambiental e incorrecções das avaliações de impacto ambiental feitas, uma vez que “descuraram os impactos negativos dos projectos nos habitats e espécies prioritárias do SIC, não avaliaram os impactos cumulativos dos diversos projectos nem os impactos cumulativos com outros projectos previstos para o mesmo sítio, além de não terem analisado devidamente soluções alternativas”.

 

O ministro do Ambiente, Nunes Correia, garantiu entretanto que o Governo cumpriu todas as regras comunitárias na aprovação, que “os estudos de impacto ambiental foram feitos com grande rigor” e ainda que não tem dúvidas de que “tudo se vai esclarecer”, ficando “a seu tempo” o problema resolvido.

 

A este propósito quero recordar aqui o que disse Maria José Morgado nas jornadas de divulgação do estudo sobre o fenómeno da corrupção em Portugal. A magistrada considera “urgentíssima” a incriminação das condutas contra o ordenamento do território e defende a consagração no Código Penal da figura do “crime urbanístico”, tal como sucede em Espanha. Com a não criminalização das condutas contra o território, “mantemos em Portugal um ‘offshore’ do crime económico”.

 

Se pensarmos que no estudo referido acima 29,8% das queixas de corrupção activa por área de actividade dizem respeito ao sector da construção civil e obras públicas, e que a administração local - Câmaras Municipais e os órgãos do poder autárquico - estão em 1º lugar na lista dos mais investigados por corrupção, representando 50 por cento dos casos denunciados em matéria de corrupção passiva, então podemos perceber as consequências da transferência do poder de delimitação da REN para as autarquias!

 

Sobre isto vale a pena ler este post do Zero de Conduta, bem como o comentário ao post feito por Daniel Abreu.
 

 

Buraco tapado por Cosmopolita às 15:22
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Sexta-feira, 29 de Fevereiro de 2008

Da série Para mais tarde recordar

Contrariando o meu receio expresso aqui, o Presidente em exercício da Câmara Municipal de Lisboa defende um segundo pulmão verde para a cidade. A ver se as boas intenções sobrevivem até à hora da verdade...

"Para o presidente da autarquia lisboeta, quando a Portela for liberta do aeroporto, parte do espaço deve ser transformada num pulmão verde, para garantir que não é utilizada em «especulação urbanística»."





(Imagens descaradamente roubadas ao Viver na Alta de Lisboa).
 
Buraco tapado por Citadina às 12:10
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Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2008

Resoluções super-tardias para o resto da vida

A começar já em 2008, ainda no princípio (aceita-se?), proponho-me fazer várias coisas giras, mas giras mesmo, que há muito desejo fazer mas para as quais me faltava a proposta formal, idealmente ratificada por testemunhas que me agoirem e/ou se consumam de preocupação, em vez de acharem que me faz bem como terapia ocupacional. Isso vai-me dar sorte e proteger de certeza, principalmente os agoiros.

A formalidade tem aqui o papel distintivo por oposição à clandestinidade (para começar logo de maneira diferente), dado que a última coisa gira que fiz (na clandestinidade) me forçou a uma estadia mais ou menos desagradável nos cuidados intensivos do Hospital Garcia de Orta (lugarejo sinistro, mas soalheiro quase sempre e cheio de gente fixe), pelo que importa, acima de tudo, tentar alterar o curso dos acontecimentos e que a história se deixe desse viciozinho horrível de repetição.

Assim, proponho-me formalmente, ainda durante a vida que me resta - porque na morte é fácil, há tempo para tudo - a: saber pilotar aviões (podem ser pequenos), barcos a motor, à vela (sem ajuda) e motociclos com mudanças (de alta cilindrada, sim).
Isto para minha segurança.
Helicópteros não me parece porque são aparelhos que conseguem mexer-se para demasiados lados ao mesmo tempo e faz-me confusão. Importa é que sejam experiências reais de saber fazer, no sentido de saber viver, o que não se coaduna com pseudo conhecimentos adquiridos a partir do sofá da sala manobrando o joystick de uma Playstation®.

No capítulo das viagens a Meca, quero subir a uma montanha muito alta, com neves eternas enquanto existe tal coisa, mas que cá em baixo tenha uma savana com leõezinhos e elefantes bebés (o Kilimanjaro ainda tem neves eternas? Se não, não quero. Fico-me pela savana). Viajar até aos continentes gelados antes de eles liquidificarem. Ver com estes olhinhos que o forno há-de cremar o Uluru, fazer-lhe festinhas e ver o monólito mudar de cor (não sei porquê, quero). E já que estou nas redondezas, ir venerar o maior organismo vivo do planeta e o único visível do espaço, mesmo com todas as suas medusas-caixa, polvinhos tóxicos e crocodilos de água salgada, enquanto também ele não se fina. Se fizer isto conservando intacta a minha integridade física - ou o que resta dela - , temos de admitir, sou uma gaja cheia de sorte que viveu uma vida plena de emoções e privilégios. Gravem isso na minha lápide, ou lá onde vão espalhar as cinzas.

Buraco tapado por Citadina às 10:47
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Terça-feira, 4 de Dezembro de 2007

Coisas que me tenho esquecido de dizer #3

A minha esperança num Mundo melhor está, por estes dias, centrada em Bali.
 
Buraco tapado por Citadina às 17:04
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Quarta-feira, 10 de Outubro de 2007

"Maravilhas" de betão

Pois hoje lá temos festança, com caravanas de políticos, discursos entusiasmados, e quem sabe até um quóqueteile, para comemorar a inauguração do último troço do Eixo Norte-Sul, que vai - finalmente - ligar a Ponte 25 de Abril à CRIL.
Pena que seja para aí com 10 anos de atraso, pena que se tenha desistido do projecto que previa este troço em túnel e principalmente, pena que ninguém se tenha lembrado de articular convenientemente esta mega auto-estrada urbana, de três vias para cada lado, com as envolventes, construindo acessos de jeito e com pés e cabeça, que valorizassem ao menos as acessibilidades aos bairros residenciais circundantes. Ou se calhar sou eu que sou picuinhas e mal agradecida, não sei. Mas acho que não.
O Ministro diz que isto vai beneficiar imensas pessoas e tirar diariamente mais de cem mil veículos da Segunda Circular. Já quem lá vive, está a rezar - força de expressão, que eu nem sei fazer isso - para que tal pesadelo não se concretize.
No meu caso particular, prevejo como benesses óbvias um aumento exponencial das vendas de tampões para os ouvidos na farmácia do bairro e das vendas de tinta branca para disfarçar o castanho acinzentado característico da poluição.
Muito obrigada.
 
Buraco tapado por Citadina às 14:10
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Terça-feira, 25 de Setembro de 2007

Mas que falta de lembrança, ó Zé!

Já que lá foi discutir outras importantes questões, porque é que José Sócrates, na qualidade de Presidente do Conselho Europeu, não aproveitou para discutir também a questão do Protocolo de Quioto directamente com George W. Bush que, como se sabe, é uma das pessoas mais, digamos, distraídas, do mundo no que toca a problemas ambientais? Para quê deixar para depois o que podemos fazer logo?

Buraco tapado por Citadina às 12:34
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Quinta-feira, 23 de Agosto de 2007

Pedido de informação

Alguém por obséquio me informa onde é que eu posso depositar, para reciclagem de componentes electrónicos, esta carroça com design hediondo e incapacidade crescente (a ritmo exponencial) para processar eficazmente seja que informação for, que é o meu PC?
É que eu não tenho coragem de o partir furiosamente aos bocadinhos e depois tentar disfarçá-los no meio do lixo orgânico.
Quer dizer... Eu tenho coragem de o partir em bocadinhos muito pequeninos. E paciência também. Tempo arranja-se. E o cabrão merece. Mas depois pesar-me-ia a consciência ambiental. E, como é sabido, eu já tenho problemas que cheguem.
Obrigada.
Buraco tapado por Citadina às 18:01
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