Segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2010

Solidariedade II

Como resultado do apelo deixado aqui no Azinhaga, recebi um mail do Sérgio Vitorino com a seguinte informação, que podem encontrar também no Panteras Rosa:

 

"À semelhança do que tem ocorrido nos últimos dois anos, a Teresa, a Lena e as suas duas filhas estão mais uma vez na eminência de expulsão de uma casa, e de terem de se mudar para outra habitação e outra zona do país. A "operação" é custosa e para lá das suas possibilidades financeiras, mas poderá vir a ser uma oportunidade de finalmente se estabelecerem e estabilizarem as suas vidas. Com a sua autorização, as Panteras Rosa assumiram a iniciativa de divulgar os seus dados bancários, junto com um apelo à solidariedade para com esta família, que necessita realmente de um apoio. Monetário ou não, todo o apoio é bem-vindo.

 

Helena Maria Mestre Paixão

conta BPI: 1-3806134.000.001

NIB: 0010.0000.3806.1340.0016.8

 

Deixo o link para a reportagem da RTP que aborda pela primeira vez o que aconteceu a Helena Pires e Teresa Paixão desde que iniciaram o seu processo de grande visibilidade mediática pelo direito a casar. Bem longe do 'glamour' das revistas gays ou do estereótipo urbano e financeiramente confortável de gays e das lésbicas, uma amostra do Portugal real, a realidade crua da pobreza e de como ela se alia à lesbofobia para impedir às pessoas os seus mais básicos direitos: acesso à habitação, acesso ao trabalho, o direito a viver em paz, sem discriminação pela orientação sexual ou... de classe.

 

http://ww1.rtp.pt/blogs/programas/linhadafrente/?1-parte-do-Linha-da-Frente-de-2010-02-03.rtp&post=6176 "

 

Vamos então dizer tod@s não à homofobia, apoiando com a nossa  solidariedade a Helena e a Teresa, figuras emblemáticas da nossa luta pela igualdade de direitos.

Buraco tapado por Cosmopolita às 21:06
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Quinta-feira, 4 de Fevereiro de 2010

Solidariedade

 

Vi ontem, com os olhos cheios de lágrimas, um comentário sobre a Teresa e a Helena. Só as conheço dos programas de televisão, dos blogues e dos jornais. Conheço-as como duas mulheres que, desafiando toda uma sociedade hipócrita, intolerante, conservadora e repressiva, tiveram a coragem de dar a cara e de tomar a iniciativa de se dirigir a uma Conservatória para se casarem. Um símbolo que serviu de rosto a uma causa justa. E que, como todos os símbolos está a pagar o preço disso.

 

Dizia a peça, a dada altura, que a Helena e a Teresa estão a ser muito mais discriminadas socialmente e a nível do mercado de trabalho pelo facto de serem mulheres e homossexuais. Acrescentou o Sérgio que a discriminação era agravada pelo estrato socio-económico a que pertencem. Dolorosas e injustas verdades. Lembrei-me logo do poema "A invenção do Amor" de Daniel Filipe .

 

Vendo-as às duas, sozinhas e com as filhas, vendo as lágrimas que a Teresa já não consegue conter e a força que a Helena faz para não chorar também, senti uma enorme vontade de as abraçar e de lhes dizer que gosto muito delas, que lhes tenho um profundo respeito, que muito apreciaria se me quisessem como amiga e que não caiu em saco roto a coragem que tiveram para defender o amor que as une, o direito a constituirem uma família e a criarem as filhas numa sociedade mais aberta e tolerante, sem serem marginalizadas e sem ser posta em causa a sua dignidade.

 

Chocou-me a entrevista com a Ilga. Não as ajudou, porque elas não pediram. Pedir? Pedir??? A Ilga não percebe que a verdadeira ajuda é proactiva e desinteressada? Que elas não são mendigas? Que eles já deveriam ter contactado as outras Associações para que junto dos seus membros e dos seus lobbies conseguissem ajudar esta família, arranjando-lhes um emprego, garantindo-lhes alojamento e sustento enquanto não o conseguissem obter por si próprias? Afinal elas, com o seu gesto, fizeram muito mais pela causa do que as Associações todas com mil palavras!

 

Vamos tentar ajudar a Teresa e a Helena. Vamos criar um fundo de apoio e falar com amigos e conhecidos para ajudar esta família a ter uma casa, um trabalho e uma escola permanente para as duas filhas. Vamos contactar o Sérgio Vitorino das Panteras Rosa para ver se ele tem disponibilidade para organizar este movimento de solidariedade. Vamos a isso?

Buraco tapado por Cosmopolita às 14:10
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Terça-feira, 1 de Setembro de 2009

"O Papa dos gays" e outros flagelos sociais

Elejo este o post mais idiota da silly season 2009. E aposto que @ leitor não me consegue indicar nenhum tão néscio.

Sendo assim, o prémio é um cagalhão. Já está no correio.

 

Adenda: Pronto, isto também ganha, ex aequo. Outro cagalhão.

Buraco tapado por Citadina às 15:24
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Sábado, 1 de Agosto de 2009

Os PEQUENOS poderes e outras coisas que me chateiam

Li hoje aqui, aqui , aqui e numa série de blogs que linkaram esta notícia que o TC tinha alegadamente rejeitado o casamento civil das duas mulheres, Teresa Pires e Helena Paixão, que estão a tentar casar-se desde 2006, por três votos contra e dois a favor.

 

Irão, finalmente e felizmente, poder recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Que, estou convencida, irá permitir este casamento, pois é um inegável direito de qualquer cidadão imputável, ainda por cima permitido pela Constituição Portuguesa.

 

Lendo estas notícias, há coisas que me chateiam por demais:

 

1.º O tratarem o casal nas notícias, referindo-se-lhes quase sempre por "lésbicas" em vez de mulheres ou pelos nomes. Ninguém diz "dois heterossexuais" quiseram casar-se.

 

2.º A mania que os portugueses têm de transformar todas as derrotas em vitórias! Irra! O facto de o resultado ter sido de 3-2 em vez de 5-0 não é uma vitória, bolas! E o que mais me choca é que os juízes do TC que são pessoas adultas, instruídas, supostamente imparciais e tecnicamente preparadas defendam simultaneamente uma coisa e o contrário dela!

 

3.º O facto de se terem logo levantado vozes a dizer que o parlamento pode autorizar por maioria relativa o casamento homossexual! Mas a quem é que Vital Moreira quer enganar? A Assembleia da República já teve essa possibilidade e foi o próprio PS que não permitiu que isso acontecesse! É para adiar ainda mais esta decisão?

 

4.º Claro que vêm logo pessoas insinuar também que se deve alterar a Constituição. Não, não é engano, leram bem! Não defendem a alteração do Código Civil, mas da  Constituição! E nós, que somos parvos, acreditamos logo que esta alteração, com um empate técnico nas intenções de voto entre o PS e o PSD, vá no sentido da aprovação de mais direitos, está-se mesmo a ver! 

 

Enfim, somos uns tristes!

Buraco tapado por Cosmopolita às 00:50
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Sexta-feira, 17 de Julho de 2009

Votar PS? Não me parece.

Ora então vejamos: o Ministério da Saúde é liderado por uma Ministra do PS, certo? PS esse que promete prometer (é que é mesmo assim) viabilizar a igualdade no acesso ao casamento civil na próxima legislatura, não é? Mas já as outras igualdades, ah isso não, que isso é um grupo de gente esquisita e por muito bem comportadinhos que eles digam que são nunca se sabe, porque ser homossexual já é um comportamento de risco. O melhor é manter essa gente o mais afastada possível do nosso sangue.

 

Moral da história: é com políticas reais que se inferem as intenções reais.

Buraco tapado por Citadina às 17:20
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Sexta-feira, 20 de Março de 2009

Petição "End "Corrective" Rape of Lesbians in South Africa!"

Pois então parece que há uns atrasados mentais na África do Sul que acham que a homossexualidade é uma doença que se cura através de um acto tão ignóbil e violento, tanto física quanto psicologicamente, como é uma violação.

Por isso, gente de bem que lê este blog (tenho a certeza que são tod@s) por favor assinem esta petição, ajudando assim a pressionar as autoridades locais no sentido de desencadearem diligências para acabar com estas práticas monstruosas.

Eu agradeço e as lésbicas sul-africanas ainda mais!

Buraco tapado por Citadina às 11:49
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Quarta-feira, 11 de Fevereiro de 2009

As várias facetas da ignorância

Polícia moçambicana tenta travar linchamento de "culpados" pela ausência de chuva.

Uns diabolizam alegados "retentores da chuva", outros os casamentos entre homossexuais e a ameaça que estes representam para a "família".

Buraco tapado por Citadina às 11:45
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Mas de que Constituição é que ele está a falar?

União homossexual é falácia e viola Constituição: "O casamento e a família são instituições que não são substituíveis por outras associações", refere o secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), lembrando que a Constituição da República "defende o casamento como uma união heterossexual".

 

Não deve, decerto, estar a falar da Constituição da República Portuguesa, que diz:

no Artigo 13.º (Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.

 

e no Artigo 36.º (Família, casamento e filiação)
1. Todos têm o direito de constituir família e de contrair casamento em condições de plena igualdade.

 

Além disso, a última vez que verifiquei (e foi agora mesmo), Portugal era um estado laico, perceberam? Laico. Os senhores têm, de uma vez por todas, que aprender a viver com isso.

Buraco tapado por Citadina às 10:51
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Terça-feira, 20 de Janeiro de 2009

À direita nada de novo, mas ao centro também não

Para o PS, (agora parece que já) é possível que os homossexuais possam constituir família, mas atenção, não uma família qualquer. Tem de ser uma família sem filhos.

Para o PS, os homossexuais continuam a ser inaptos para adoptar e, por conseguinte, educar crianças. Só por serem homossexuais são desclassificados a priori.

Por poderem desviar as crianças da sua orientação sexual "normal". Por poderem traumatizá-las. Por não poderem, estritamente dentro do casal, fazer os seus próprios filhos.

Os argumentos são vários e invariavelmente estúpidos.

Para chegar a esta conclusão basta pensar que a decisão de adoptar uma criança tem pelo menos tanto a ver com amor, generosidade, altruísmo, bondade, vontade e responsabilidade quanto a decisão de fazer um filho.

Eu diria mesmo que muitas, mas muitas vezes, tem ainda mais a ver.

E, convenhamos, esse é um excelente ponto de partida.

Poder-me-ão dizer que não basta querer, também é preciso poder. Mas então, terão de o dizer a todas as famílias, por muito convencionais que elas aparentem ser, e também a priori e com efeitos restritivos/impeditivos, porque essas famosas famílias "clássicas" são conhecidas por, muitas vezes, causarem profundos traumas às crianças, inclusivé de natureza sexual.

 

É sabido que as únicas famílias sem problemas são as que ainda não conhecemos bem.

Por isso, não é de esperar que uma família constituída por um casal do mesmo sexo e filhos por ele adoptados seja perfeita. No entanto, é isso que hipocritamente pedem aos homossexuais.

E esses, claro, só estão em condições de garantir, baseados nas inúmeras experiências e testemunhos que já é possível reunir por esse mundo fora, que ser filh@ de um casal homossexual não traumatiza, a priori, ninguém mais do que ser filho, simplesmente.

Nem "desvia" ninguém da sua orientação sexual inata, porque se o exemplo dos pais tivesse esse poder, eu, filha de pais heterossexuais, com uma irmã heterossexual, não seria homossexual, verdade?

A única coisa que traumatiza as crianças filhas de casais homossexuais não são os pais delas, não, são antes as pessoas que não descansam enquanto não as fizerem sentir-se mal por essa condição, são as pessoas que mesquinhamente as perseguem com dogmas de "normalidade", são aquelas pessoas que se julgam melhores que um homossexual só por serem heterossexuais. Essas sim, é que traumatizam as crianças.

Buraco tapado por Citadina às 18:40
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Sexta-feira, 26 de Dezembro de 2008

Time out - Boas Festas

Como com certeza já repararam, a vida não tem dado para a bloga.

Voltamos em Janeiro, se não acontecer nada de extraordinário entretanto.

A todas as leitoras e leitores do Azinhaga, um Feliz Ano Novo!

Ao aberrante bento dezasseis uma palavra especial, em jeito de retribuição: desejamos-lhe umas grandes fodas mas, por favor, com pessoas maiores de idade e por mútuo consentimento, está bem? Eu sei que não é prática comum aí em casa, mas faça lá um esforço. Vai ver que se sentirá um ecologista melhor.

 

Buraco tapado por Citadina às 12:09
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Quarta-feira, 12 de Novembro de 2008

Cromos do Portugal Contemporâneo

Mais especificamente, este Cro-magnon.

Ide ler, vejam como ainda lhe falta algo de sapiens e como são notórias as saudades de uma boa caverna.

Buraco tapado por Citadina às 15:15
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Sexta-feira, 10 de Outubro de 2008

E mesmo assim não prometemos nada

(Imagem gentilmente disponibilizada pelo Eduardo)

Buraco tapado por Citadina às 12:03
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Sexta-feira, 3 de Outubro de 2008

Os do nim #2

A hipocrisia e o oportunismo são coisas que me desconcertam, enojam e chateiam até mais não poder! Outra atitude que me provoca o mesmo efeito é as pessoas utilizarem os nomes das coisas com um outro significado que subverte totalmente o sentido destas. Passo a dar exemplos disso.

 

Conforme se disse aqui, quer o PS equiparar o casamento entre homossexuais a uma união civil registada, um meio caminho entre o casamento e a união de facto. No entanto, nem mesmo as uniões de facto estão a salvo de discriminação, pois a lei geral sobre estas, passados que estão mais de 7 anos sobre a sua aprovação em Maio de 2001, ainda não está regulamentada, facto que permite que os tribunais ditem sentenças discriminatórias com base numa leitura restritiva da legislação. Isto apesar de o artigo 9 desta lei referir que o Governo tem de publicar, num prazo de 90 dias, os diplomas regulamentares das normas não previstas na lei geral, o que não aconteceu até hoje.

 

O advogado França Pitão, autor de um livro sobre uniões de facto mostra que esta lei põe em causa o princípio da igualdade dos cidadãos perante a lei, denunciando neste livro várias situações de omissão desta, nomeadamente no que diz respeito à questão dos bens adquiridos e sua sucessão, às regras da transmissão do arrendamento e o direito a uma pensão de sobrevivência em caso de morte de um dos elementos do casal, entre outros, direitos esses que seriam automáticos no caso de um casamento.

 

Sócrates afirmou, no discurso de encerramento do Congesso Nacional da Juventude Socialista, que o que marcava a diferença do PS em comparação com os sociais-democratas era uma "visão de progresso" face a uma "visão conservadora", uma "visão de futuro" ao contrário de "uma visão retrógrada" e que "as mudanças não aconteceram por acaso nem caíram do céu, mas foram resultado de batalhas políticas, porque um sector da nossa sociedade não as aceitava, não as partilhava, não as apoiava, mas quem liderou estes avanços progressivos, quem apresentou essas leis e lutou por elas foi o PS honrando a visão de um partido progressista".

 

Ora bem, onde é que estas palavras se encaixam agora na atitude que o PS tomou de impor a disciplina de voto no caso da proposta do Bloco de Esquerda e de Os Verdes no dia 10 de Outubro? De 121 deputados do PS, 47 (38,84 %) pronunciaram-se a favor da imposição da disciplina de voto, mais de 20 (cerca de 19%) votaram contra, tendo-se aberto uma excepção para o ex-líder da JS Pedro Nuno Santos (0,8%), e os restantes 51 (42,15%) baldaram-se. Como disse o líder parlamentar do PS, Alberto Martins "A maioria, de forma muito expressiva, aprovou a disciplina de voto". Qual maioria, é caso para perguntar?

 

Strecht Ribeiro afirmou a propósito que "desde 1995 que existe uma inconstitucionalidade por omissão" quando o Código Civil define que o casamento é entre duas pessoas de sexo diferente e terminou dizendo "Não votaremos contra o casamento entre homossexuais, mas contra o oportunismo político do Bloco de Esquerda. O PS entende que tem de ser feita ainda uma avaliação política sobre o momento em que esse obstáculo é removido". Como diz Daniel Oliveira do Arrastão aqui "Ou seja, são a favor da mudança e até dizem que não mudar é manter uma inconstitucionalidade por omissão. Por isso, claro, votam contra. Porquê? Porque não dá jeito à agenda eleitoral do PS remover uma inconstitucionalidade e aprovar uma coisa com a qual diz concordar. Um partido de princípios, portanto."

 

Então se uma união de facto não é, na prática, equiparada a um casamento civil, o que raio virá a ser uma união civil registada? E o que é uma visão de progresso e de futuro? E o que é o pluralismo democrático? E porque se chateiam tanto com outros partidos acusando-os de anti-democráticos, quando fazem o mesmo? Onde está a aceitação, a partilha, o apoio, a liderança de avanços progressistas do PS? E porque se arrogam algumas pessoas o direito de decidir, inconstitucionalmente, sobre a vida, a felicidade e os amores dos outros???

 

Buraco tapado por Cosmopolita às 18:15
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Sexta-feira, 4 de Julho de 2008

Da série "O acto sexual é para ter filhos"

As declarações de Manuela Ferreira Leite, esta semana, sobre o casamento entre homossexuais fizeram-me lembrar aquele episódio histórico do Morgado.

No fundo, o contra-argumento por ela apresentado baseia-se na mesma linha de pensamento reaccionário aplicado a certos cidadãos que, para a Sra. Economista, só são "iguais" quando se trata de pagar impostos.

Buraco tapado por Citadina às 11:43
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Quinta-feira, 24 de Abril de 2008

24 horas com um heterossexual



(Via O Jumento)

Buraco tapado por Citadina às 11:54
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Segunda-feira, 7 de Janeiro de 2008

O melhor pescado de sempre (com rede de malha larga) #3

Um post a não esquecer, publicado em 20 de Outubro de 2006 no Random Precision e no Diário Ateísta, por desmascarar sumária, irónica e brilhantemente a hipocrisia e má fé da ICAR (Igreja Católica Apostólica Romana), a propósito de vários casos de pedofilia praticada por padres da referida instituição que vieram a público:

"Um Problema Conjuntural

«Não só os homossexuais mas também aqueles que os toleram são merecedores da morte»
- Bíblia: Romanos 1:32

«O acto homossexual deve ser punido com a morte».
- Bíblia: Levítico 20:13


Moral da história:

A homossexualidade é uma doença incurável que não pode ser tolerada por nenhum bom cristão e deve ser punida com a morte;

A pedofilia é um problema conjuntural que se resolve mudando o padre de freguesia."


(sem a ilustração do post original, a qual pode visualizar clicando na citação acima).

Buraco tapado por Citadina às 11:51
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Quinta-feira, 22 de Novembro de 2007

Orgulho parvo



Buraco tapado por Citadina às 15:15
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