Quarta-feira, 24 de Novembro de 2010

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Buraco tapado por Citadina às 11:29
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Quinta-feira, 29 de Outubro de 2009

Matemática aplicada

Disse-me a Rita há bocado que é um mal geral a razão inversa entre o trabalho e a motivação. Muito trabalho, pouca motivação. 

Buraco tapado por Cosmopolita às 15:41
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Sexta-feira, 11 de Setembro de 2009

O machismo disfarçado de chefe

Ontem o meu chefe, e gosto de me referir a ele como "chefe" por essa ser uma das palavras porventura mais desprestigiantes no dicionário de Língua Portuguesa, chamou-me "filha".

"Pois é, filha, mas blá, blá, blá..." foi como tentou desacreditar a minha opinião técnica. De notar que também se refere a uma outra mulher hierarquicamente superior e que é da idade dele, cerca de cinquenta e poucos anos, como "a rapariga". De notar também que nunca lhe passaria pela cabeça tratar algum colega meu do sexo masculino por "filho" ou admitir que alguém se referisse a ele próprio como "o rapaz".

Na fracção de segundo imediata deve ter sentido o meu olhar gélido porque se apressou a emendar com um ainda pior "Filha, salvo seja!" sem me conseguir olhar de frente mas forçando o sorriso numa tentativa patética de tornar o ambiente mais leve.

Enfim, o que fazer, o que dizer? Livrou-se de um ácido "Não sou sua filha, nem sequer da sua família." porque, pelo meu lado, também sou a calculista que neste momento está interessada em que ele me pague o mestrado sem muitas ondas. E porque não tive tempo de dizer nada antes da emenda.

Mas é assim o mercantilismo das relações laborais: aturar tratamentos demeritórios em troca de (alguma) estabilidade financeira. O respeito e a consideração já não têm lugar.

Buraco tapado por Citadina às 13:01
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Terça-feira, 1 de Setembro de 2009

Eina, eina! Que fantástico incentivo para ser o melhor licenciado!

Hoje, no Diário Económico (Caderno "Universidades", página VI):

 

""No âmbito do nosso programa "Ready For The Next Level", a maioria das contratações são feitas procurando os melhores finalistas dos cursos de Engenharia Informática.", explica Miguel Lopes, vice-presidente de marketing e gestão de produto da Altitude Software (...)".

 

E depois o jornal esclarece, em destaque:

 

"O salário para estagiários da Altitude Software oscila entre os 500 e os 700 euros, dependendo de se vão trabalhar para fora de Portugal".

Buraco tapado por Citadina às 12:50
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Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009

Produtividade

Já voltei de férias e do isolamento a que normalmente me voto quando as gozo nesta altura do ano. Já voltei há uma semana à rotina profissional e (virtual) social, mas no blog não se nota nada, pois não?

Agora imaginem a carga de trabalho que eu terei encontrado no escritório para ainda não ter conseguido escrever UM único post. Dizem que a produtividade é isto.

Buraco tapado por Citadina às 14:23
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Sexta-feira, 17 de Julho de 2009

E uma farda, não?

Até podia ser o equipamento do Porto, para ser azul e com fibra, não o do campo, mas aquele que eles usam para andar de avião.

Todos iguais, todos irmãozinhos, uma equipa coesa, vencedora, com uma imagem de marca no mercado  e todos esses epítetos que se desejam para uma empresa moderna.

Ou a farda dos Meos, simplesmente, afinal de contas tanto dinheiro investido nessa imagem que podia ser tão melhor capitalizado!

E nada quanto ao corte de cabelo? Isso é que eu acho que está mal, uma pessoa assim não sabe o que há-de fazer e ó se há gente que precisa de orientação nesse aspecto, meu deus!

 

 

Buraco tapado por Citadina às 16:40
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Sexta-feira, 17 de Abril de 2009

Série "Mulher-a-dias" #4 - À procura da empregada perfeita

Como já dei a entender em algumas ocasiões, as minhas relações com as mulheres-a-dias são, no melhor dos cenários distantes e no pior, destiladoras de ódio. Uma das características mais arrepiantes que uma dessas senhoras pode ter para mim é falar demais e de forma opiniosa para se meter na minha vida privada mais do que o estritamente indispensável.

Mas o facto é que preciso urgentemente de contratar uma, só para evitar morrer de alergias, episódio que ameaça concretizar-se muito em breve, dada a minha falta de tempo para as tarefas domésticas.

Depois da nega seca que a empresa gestora de condomínio me deu, evidenciando a má-vontade com a super-credível desculpa de que não conheciam ninguém (pergunto-me como limparão as partes comuns do edifício...), resolvi perguntar a um colega de trabalho se conhecia alguma pessoa de confiança, que não roube, não peque fogo à casa, limpe efectivamente em vez de ver televisão o dia todo, etc., etc., etc., e ele diz-me Sim, conheço alguém, não sei se está livre, mas é de absoluta confiança. Só tem um problema: é surda.

Surda?! Mas isso é maravilhoso!, retorqui eu, emendando logo a seguir, Ou seja, não foi bem isso que eu quis dizer, coitada da senhora, o que quis dizer foi que para mim não constitui problema algum, desde que limpe bem, ela sabe ler, não sabe?, pronto, excelente, eu deixo-lhe recados escritos, não conto estar em casa, de qualquer modo...

E assim me encontro, ansiosa, à espera de saber se a promissora dama tem disponibilidade para trabalhar para mim, mas senão já sei o que vou fazer: um anúncio de jornal à procura de uma senhora das limpezas que seja surda-muda, a quem pagarei regiamente, com segurança social, contrato, seguro de acidentes de trabalho, décimos terceiro e quarto meses e tudo mais a que tiver direito, porque este país só andará para a frente quando aprenderemos a recrutar o profissional certo para o lugar certo.

Buraco tapado por Citadina às 10:07
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Terça-feira, 13 de Janeiro de 2009

Dicionário

Eu consulto muito o dicionário. Aliás, eu adoro consultar o dicionário. Vários dicionários. Pode parecer uma coisa chata, mas acreditem, é espectacular.

Normalmente, a premência da consulta instala-se quando me cruzo com palavras que conheço bem, mas não ao ínfimo detalhe. Isto não sucederá amiúde a quem não tenha o hábito de ler, mas a quem tenha e ainda por cima seja obsessivo-compulsivo, há que dizer com frontalidade, corre-se o risco.

Por exemplo: "neurótico". Toda a gente sabe o que significa neurótico, mas quantos de vocês, estimados leitores, podem afirmar que conhecem a fundo a classificação gramatical, etimologia, sinónimos e aplicações correctas da palavra?

Eu tive que ir ver se neurótico era mesmo o que eu pensava quando li um texto que mencionava "almoços neuróticos", mas no dicionário, e achei isto uma lacuna assinalável, não vem referência nenhuma ao meu ambiente profissional...

Buraco tapado por Citadina às 10:14
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Segunda-feira, 12 de Janeiro de 2009

Ah...

Esqueci-me de vos dizer que isto está(va?) fechado para balanço, foi? Pois é. Já não há respeito pelos nossos leitores. Uma vergonha, enfim.

Mas enquanto espero que anunciem aqui no escritório a que pontes tenho direito este ano, não me sinto motivada para nada. Há que assumir a minha faceta terra-a-terra de uma vez por todas.

O zelo profissional? É directamente proporcional ao montante do vencimento, ainda não estava bem claro, isso?

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Buraco tapado por Citadina às 16:01
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Terça-feira, 25 de Novembro de 2008

Teorias muito lindas para quem lhe sobre dinheiro ao fim do mês

Geração dos 30 anos pode perder até 60% da reforma

 

De acordo com a análise elaborada pela Optimize, partindo do pressuposto de uma poupança iniciada em 2008, um esforço de 10 a 29 % do salário é necessário para garantir uma "razoável manutenção do nível de vida [na reforma]".

Às mulheres (que contam com uma esperança média de vida maior) é pedido um esforço superior no momento de poupar, já que o seu rendimento é ainda mais penalizado do que nos homens, devido ao factor da sustentabilidade.

 

Chamem-me pessimista, mas nos dias que correm, com os níveis de salários baixos que se praticam, que percentagem da população com idade à volta dos 30 anos é que tem 10% (já nem digo 30%) do rendimento disponível  - para não mencionar aqueles que nem sequer têm rendimento - para poupar?

Isto soa, além do mais, ao seguinte: se acham vivem mal agora, esperem até serem incapacitados para o trabalho e dependentes da reforma do Estado. Então aí é que vão ver o que é, de facto, viver mal.

E, como não se vislumbram milagres no sistema público de segurança social, deve ser exactamente isso que nos espera.

Porreiro, pá!

 

ADENDA (em 27 de Novembro de 2008):

O contraditório está aqui.

Parece que a empresa responsável por este estudo vende PPRs, não sendo por isso isenta.

Não deixa, no entanto, de ser verdade que a maioria dos portugueses não possui (nem  nada leva a crer que venha a possuir nos anos mais próximos) capacidade  para atingir os níveis de poupança de longo-prazo desejáveis e que, por isso, se afigura um cenário muito desagradável para a "geração dos 30 anos" quando atingir a idade da reforma.

Buraco tapado por Citadina às 17:50
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Segunda-feira, 18 de Agosto de 2008

...

Hoje o despertador voltou a tocar àquela hora fatídica que me estremece e violenta grande parte do ano e me impele para o alto e para fora.

No entanto, esta manhã já estava à espera do nervoso ruído, com os sentidos alerta para a mudança, e não foi com surpresa nem sobressalto que ouvi troar o som da desarmonia.

Talvez pela ausência do imprevisto e pela novidade que isso trouxe, fiz todo o caminho para o trabalho mergulhada num transe sonhador, na esperança que mais coisas diferentes me acontecessem: que a entrada do Metro tivesse fugido da praceta, por exemplo, ou, na carência desse excepcional, que as carruagens se deslocassem de pernas para o ar na abóbada do túnel, atribuindo um novo sentido às pegas de halterofilista que assim passariam a ser "foot-straps" das pranchas de windsurf de várias comitivas olímpicas com destino a Pequim através do Combóio Expresso Especial do Centro da Terra.

Mas não. A viagem decorreu sem pinos e a boca do Metro no destino continuava a exalar o habitual bafo ventoso e sujo, e ao cimo da rua os homens da segurança do Primeiro Ministro mantinham a sentinela engravatada e os mesmos rostos duros de sempre (só o polícia é que muda).

Fui beber uma garrafa de leite com chocolate antes de subir ao posto e não é que aumentou dez cêntimos?! Uma porra, vos digo, só compensada pelo novo portátil que tinha à espera na minha secretária sem sequer ter tido que o mendigar.

Em suma: voltei e a minha rotina ainda cá está.

Buraco tapado por Citadina às 15:02
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Sexta-feira, 30 de Maio de 2008

Fascismo nunca mais?

"O superintendente-chefe Jorge Barreira tomou ontem [24 de Maio] posse como comandante da PSP de Lisboa. No discurso de inauguração, o responsável frisou que os seus subordinados deviam sentir-se satisfeitos por terem emprego.

O novo líder da PSP de Lisboa abordou o descontentamento dos elementos policiais com as condições de trabalho, afirmando que estes "deviam era estar contentes com o salário a cair na conta bancária, no dia 21 de cada mês".

 

Na mesma alocução, feita na parada do comando da PSP de Lisboa, Jorge Barreira fez ainda votos para que "a roupa suja da PSP se lave dentro das instalações". Em revista aos agentes, o comandante mostrou descontentamento com várias "situações de mau fardamento" que "encontrou".

 

Se pensarmos que, segundo esta notícia, os vencimentos dos 22 mil agentes da PSP vão ser congelados em 2008, assim como, pelo terceiro ano consecutivo, as subidas de escalões e promoções salariais, a Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) pela voz do seu presidente, Paulo Rodrigues, tem razão para dizer que  "O primeiro-ministro disse que a partir de 01 de Janeiro todos os escalões de todos os sectores da Função Pública estavam desbloqueados e perante esta notícia sentimo-nos enganados".

 

Sendo por demais evidente que o novo comandante não se referia à aquisição de máquinas de lavar para a PSP, os polícias não só são enganados como lhes é dada uma instrução clara no sentido de "comerem e calarem". Ficamos com a ideia de que esta moda autoritária e anti-democrática, tão à maneira do antigo regime, veio para ficar com este governo. E não só na PSP...

Buraco tapado por Cosmopolita às 13:04
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Segunda-feira, 28 de Abril de 2008

Da Democracia I

Pela importância, profundidade e seriedade desta análise de José Soeiro do BE na sessão de comemoração do 25 de Abril na AR.

 

 

(Via Arrastão)


Buraco tapado por Cosmopolita às 14:16
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Terça-feira, 8 de Abril de 2008

O verme

Para além da alma de funcionário público do Estado Novo, com os inerentes tiques de bufo incompetente e fuinha histérico, este cabrão é um pulha da pior espécie com toda a gente, não hesitando atribuir todas as culpas de todas as falhas que ele próprio comete a terceiros, aplicando requintes maquiavélicos aos que são melhores pessoas, e portanto, mais vulneráveis a crápulas sem princípios.

O paquiderme não faz nada o dia todo que não seja jogar Pokemons, ou lá o que é aquilo. Se não faz nada, nunca faz nada mal. Como todos os filhos da puta, ganha mais e faz menos e pior que toda a gente, mas escuda-se numa linguagem técnica blindada para se dar ares de entendido, a que o seu superior directo, estranhamente, adere.

Dá vontade de o tramar todos os dias e, de facto, as pequeninas vinganças vão sendo servidas na directa proporção dos padrões morais de cada um, mas como estes, ainda assim, existem, o filho da puta ainda não foi despedido por assédio sexual consumado ou assim.

E como se não bastasse, as suas óbvias incompetências são escandalosamente ignoradas por um chefe maior, que não se quer chatear por tão pouco (afinal há sempre quem acabe por fazer, emendar ou remediar, independentemente do gozo alarve do verme por ter sempre um estúpido "a trabalhar para ele") ou simplesmente não tem peito para o pôr na linha.

Uma história portuguesa com certeza, numa empresa perto de si.

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Buraco tapado por Citadina às 18:48
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Sexta-feira, 4 de Abril de 2008

Assiduidade

Para dar uma ideia, costumo ler semanalmente e por ordem alfabética todos os blogs da lista aqui ao lado. Esta semana consegui chegar até ao B.
Pedimos desculpa aos nossos (3) leitores mais assíduos. A próxima semana será mais calma em termos profissionais e consequentemente, melhor no que diz respeito à disponibilidade para blogar. Esperamos.

Buraco tapado por Citadina às 18:25
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Segunda-feira, 3 de Março de 2008

Falta de jeito para o liberalismo selvagem

Se pudesse escolher entre um emprego desafiante profissionalmente e outro que não o fosse, mas que em contrapartida me proporcionasse um manancial de disponibilidade para o lazer, a cultura e outras formas de alimentação do intelecto, não seria uma escolha fácil nem linear. Mas em ambas as hipóteses a motivação no meu dia-a-dia estaria assegurada.

Certo é que definharia a olhos vistos num emprego que não proporcionasse nem desafio nem disponibilidade, só por causa de dinheiro, só para acumular riqueza material.

O dinheiro é apenas um meio para adquirir qualidade de vida. Mas para a ter, é preciso dispor de tempo para dedicar a vivências qualitativas. No entanto, as vidas profissionais de hoje assemelham-se cada vez mais a novas fórmulas de escravidão que passam por viver exclusivamente para a "carreira" a maior parte da vida, sem tempo de qualidade para mais nada, apostando na esperança de gozar os hipotéticos frutos do esforço mais tarde.

Essa esperança num futuro ou fim dourado que pode nem chegar a existir, ou existindo, revelar-se falacioso, nas formas de exclusão social, ambiente destruído, guerras ou outras catástrofes que, por mais que lutemos não consigamos evitar, é um salto de fé que não consigo dar. Para mim só faz sentido lutar e contribuir agora por uma vida de qualidade hoje. Até porque, como dizia Keynes, a longo prazo estaremos todos mortos.

Buraco tapado por Citadina às 11:42
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Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2008

Profissões de sonho

Quero ser mulher-a-dias. Com os cortes nas empresas e constantes despedimentos colectivos por todo o país, com uma taxa de desemprego de 8,2% que nem sequer é muito real pois não inclui todo o tipo de desemprego existente, com a flexisegurança, a mobilidade forçada, etc., o meu sonho e maior ambição profissional passou a ser o de ser mulher-a-dias.

Enquanto um quadro técnico superior (não júnior) ganha em média 1.500€ Euros/mês (líquidos), o que dá um preço hora/homem de cerca de 9€, as mulheres-a-dias querem ganhar...8€/hora! Isto sem passar recibos, sem pagar impostos, sem descontar para a segurança social, etc.. Com a agravante de que exigem que se lhes paguem os passes sociais, as férias e o 13º mês, de faltarem quando querem, de não estarem sujeitas às consequências do despedimento por justa causa em caso de incompetência, nem, na maioria das vezes, à verificação do tempo que realmente trabalham.

Soube ontem de mais um caso em que uma mulher-a-dias dessas foi admitida em regime de part-time por uma família, com a condição expressa de não ter de lhe serem pagos nenhuns subsídios, ou, no caso de terem de ser pagos, se celebrar um contrato e de a senhora descontar para a segurança social, de pagar os seus impostos e de passar recibos. Ou seja: nada legal, ou tudo legal, entre as partes. Ela afirmou preferir a 1ª das hipóteses.

Qual não foi o espanto da família quando a mulher, ao fim de menos de 6 meses veio reclamar o subsídio de férias! Foi-lhe lembrado o acordo feito ou os recibos, mas não tendo chegado a acordo, os serviços da senhora foram dispensados.

Passados uns tempos, foi a família em causa chamada ao Tribunal do Trabalho. Pois bem, apesar de a dita mulher-a-dias ter admitido que tinha 5 empregos, que só tinha contrato com uma das casas em que trabalhava, restringindo-se os seus descontos para o Estado apenas a esse contrato (confessando fuga ao fisco, à segurança social, etc.), o Juiz condenou a família em causa a pagar-lhe as férias, tendo dado à tal empregada apenas uma leve admoestação para passar a pagar o que devia ao Estado! É mesmo de pasmar quando se pensa nos investimentos que têm de fazer as pessoas que tiram cursos superiores, nos impostos e descontos que faz quem trabalha por conta de outrém e na supressão de tantos direitos a quem vive dos recibos verdes!

Buraco tapado por Cosmopolita às 10:09
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Sexta-feira, 28 de Setembro de 2007

Hoje acho que nem 5 consigo...



Puta de constipação...

Buraco tapado por Citadina às 12:58
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Quinta-feira, 13 de Setembro de 2007

É o que dá vestir-me às escuras

Andei toda a manhã a passear-me elegantemente à frente dos meus dois chefes com a breguilha aberta.

Buraco tapado por Citadina às 12:42
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Sexta-feira, 20 de Abril de 2007

Snapshot no escritório

- Desculpa lá mas o chefe apareceu de repente e eu tive de sair.

- Deixa lá, de qualquer forma tinhas um jogo de merda.

Buraco tapado por Citadina às 15:32
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