Parece impossível para quem me conhece bem, mas há meses que não ia ao cinema.
Na passada segunda-feira decidi ir ver um filme com F grande. Das películas todas que havia em cartaz, uma destacou-se pelo tema, um quadro magistral e controverso, e pelo realizador, o genial Peter Greenaway, um dos meus realizadores de culto.
O próprio Greenaway teve formação em artes plásticas e salta aos olhos como esse facto influenciou a sua forma de filmar.
O filme poder-se-ia resumir assim: uma personagem dentro de um quadro em cima de um palco captado por uma película. A noite e a luz, a cegueira e a revelação, a construção, o caminho até à obra-prima. Uma interpretação arrojada, de uma estética assombrosa, da vida e obra de Rembrandt.
Claro que muitos o resumiriam simplesmente assim: uma "ganda" seca. Nem sabem o que perdem mas, se calhar, ainda bem.
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