Há bocado levantei-me da minha cadeira e fui à casa de banho.
Fiquei lá um bocado a olhar para o chão, enquanto esperava que o meu corpo produzisse mais um episódio da história oculta da escatologia (há imenso tempo que queria ultilizar esta palavra num post e não estava a conseguir).
Quando aquilo acabou, pus-me de pé e olhei para cima, para o vidro fosco e sujo da pequena janela junto ao tecto e pareceu-me que o sol se tinha escondido entre as nuvens e que o tempo estava de novo escuro como se o Inverno tivesse decidido voltar.
Quando cheguei cá fora, precipitei-me para uma janela panorâmica e verifiquei com alívio que não era nada, o sol continuava ofuscante de radioso.
Pensei: não me posso distrair desta maneira. Se deixo de o vigiar atentamente, até ele se configurará para me deprimir.
aniversários(19)
artes(6)
autarquias(12)
auto-recriações(24)
autores(7)
bem-estar(11)
blogs(73)
capitalismo(8)
catástrofes(4)
cidadania(14)
ciências(3)
cinema(18)
citações(38)
clima(7)
condomínio(2)
curiosidades(26)
democracia(32)
desemprego(13)
desporto(22)
direitos humanos(11)
direitos liberdades e garantias(39)
economia(27)
educação(8)
eleições(14)
emigração(5)
empresas(3)
europa(2)
eventos(33)
fascismo(9)
férias(25)
festividades(29)
fotografia(12)
gatos(10)
gestão do blog(15)
gourmet(3)
hipocrisia(3)
homens(6)
homofobia(17)
humanidade(8)
humor(24)
igualdade(20)
impostos(5)
infância(7)
insónia(6)
int(r)agável(25)
intimismos(38)
ivg(17)
justiça(17)
legislação(17)
lgbt(71)
lisboa(27)
machismo(3)
mau gosto(8)
media(3)
mulheres(17)
música(35)
noite(5)
notícias(22)
óbitos(5)
pesadelos(5)
petróleo(4)
poesia(9)
política(86)
portugal(31)
publicações(6)
publicidade(9)
quizes(8)
reflexões(58)
religião(19)
saúde(6)
ser-se humano(15)
sexualidade(9)
sociedade(45)
sonhos(6)
televisão(23)
terrorismo(4)
trabalho(20)
transportes(7)
viagens(19)
vícios(13)
vida conjugal(17)
violência(4)
Quem nos cita