Outra mulher notável. Desta feita uma que, infelizmente, o mundo acaba de perder. A dança fica muito, mas muito mais pobre.
Se me perguntassem qual a característica essencial para produzir literatura de excelência, original e marcante, era o que eu respondia: imensa coragem.
"Mankind Is No Island" é o título do filme que ganhou o Tropfest NY 2008. Tem a duração de três minutos e meio.
O Tropfest é o maior festival de curtas-metragens do mundo. Começou há dezassete anos em Sidney e teve a sua 1ª edição nova-iorquina no ano passado. O trabalho vencedor de 2008 foi totalmente filmado com um telemóvel em Sidney e Nova Iorque por Jason van Genderen.
O seu orçamento foi de quarenta dólares americanos.
E mais não digo porque as imagens valem mais que todas as minhas palavras.
(Recebido por e-mail)
Os Melhores do Mundo são uma companhia de comédia brasileira fundada em 1995, em Brasília. Não há desculpa para só os ter descoberto agora!
Hermanoteu e Isaac no Egito*
* Sim, sim, o acordo ortográfico mete um bocado de nojo, mas é o título original portanto fica assim mesmo.
"Pelas ruas do mundo" é uma série que comecei no ínicio do blog com o objectivo de publicar fotos curiosas captadas em viagem.
Nunca mais lhe dei continuidade, mas hoje é um dia tão bom como outro qualquer para o fazer.
Há um artista informal nas Terras do Grande Lago que faz cata-ventos / rosas-dos-ventos à base de sucata, brinquedos em desuso e outras velharias. Este é o resultado (clique na imagem para aumentar):
Autoria da foto: Cosmopolita
Póvoa de S. Miguel, Moura, Agosto 2008
Parece impossível para quem me conhece bem, mas há meses que não ia ao cinema.
Na passada segunda-feira decidi ir ver um filme com F grande. Das películas todas que havia em cartaz, uma destacou-se pelo tema, um quadro magistral e controverso, e pelo realizador, o genial Peter Greenaway, um dos meus realizadores de culto.
O próprio Greenaway teve formação em artes plásticas e salta aos olhos como esse facto influenciou a sua forma de filmar.
O filme poder-se-ia resumir assim: uma personagem dentro de um quadro em cima de um palco captado por uma película. A noite e a luz, a cegueira e a revelação, a construção, o caminho até à obra-prima. Uma interpretação arrojada, de uma estética assombrosa, da vida e obra de Rembrandt.
Claro que muitos o resumiriam simplesmente assim: uma "ganda" seca. Nem sabem o que perdem mas, se calhar, ainda bem.
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