Sou adepta de policiais desde os meus 9 anos e penso que cheguei a ter a colecção Vampiro praticamente completa. Deixei de a comprar quando esta editora, em claro detrimento da qualidade das obras e para poupar uns tostões, passou a contratar uns analfabetos para lhe traduzir os livros, o que tornou a leitura destes num penoso e ingrato esforço, em vez de numa actividade lúdica.
Segui na altura com muito interesse e aflição o caso da Madeleine McCann e concordo inteiramente com Gonçalo Amaral. Aquilo em que o casal McCann está a apostar é no benefício da dúvida relacionado com o facto de a ciência ainda ser incapaz de dar resultados com 100% de fiabilidade. Se havia imensas coisas que não encaixavam e que eram estranhas na cena do crime, então a descoberta pelos cães de manchas de sangue num carro, que só foi alugado pelos pais 20 e tal dias após o desaparecimento de Madeleine, e de mais manchas de sangue da criança já lavadas na parede da sala, fez que as peças se encaixassem como num puzzle.
Estava convencida, como muita gente, que um trágico acidente teria causado a morte de Madeleine, mas a permanente recolha de fundos pelos pais a nível internacional, a violenta campanha orquestrada pelos McCann contra Gonçalo Amaral, o embargo do livro deste "Maddie - A Verdade da Mentira", as indemnizações pedidas, fez-me deixar de ter qualquer espécie de pena deste casal. Oxalá a verdade venha ao de cima e se faça justiça!
O que mais me chateia nesta polémica àcerca do livro de Saramago, "Caim", é o facto de as pessoas se insurgirem por ele achar que um Deus, descrito como um louco fanático e arbitrário, que é capaz de mandar um irmão matar outro, um pai matar o filho, de destruir cidades, promover o incesto e a pedofilia, etc., é um rematado filho da puta!
E chateia-me ainda mais que Saramago, sabendo bem quão provinciano, mesquinho e hipócrita é o país e a mentalidade desta gente, tenha acedido em considerar um exagero o epíteto de "filho da puta" que usou. Quase como Galileu Galilei.
O livro que me custou mais ler na vida, cada um com o seu, foi A Costa dos Murmúrios. Tentei duas vezes, larguei de ambas a dois terços do fim. Tentei uma terceira e teimosamente consegui. Alguém me podia ter dito que o livro só ganha interesse nas últimas cinquenta páginas, que é quando se clarificam todas as paranóicas tramas, que este era um daqueles livros-puzzle com imagens esborratadas e ausência de fios condutores. Pelo menos assim saberia que havia um prémio no fim, uma compensação pela perseverança.
Influenciada pela demência da narrativa e num acto que considero abjecto em teoria, mas que me deu muito alívio na prática, fui-o destruindo à medida que o lia, arrancando página após página à cola da lombada para me vingar do suplício. Quando o acabei, olhei para o destroço e pensei "Foda-se. Agora a quem é que eu vou cravar um novo?".
Leia isto.
Há posts da Citadina que me trazem à ideia memórias antigas, mas nem por isso menos válidas.
E que me dão uma vontade louca de explicar por que razão, passados tantos anos e apesar de tudo, continuo a acreditar em Marx e Engels e no processo histórico! Chega a ser chato, porque praticamente nada é imprevisível ou inexplicável.
Um destes dias, quando tiver tempo, dissertarei sobre isso, num melancólico passeio ao que aprendi no passado e no meu dia-a-dia.
E não, não seria já capaz de acasalar com pessoas apolíticas ou de direita, nem pensar!
E então, como foi ontem o Maalouf na Gulbenkian? Que bom ter empreguinhos liberais que permitam assistir a essas coisas, não é?
Pois, o online e tal. Mas a malta trabalha, 'tá?
Depois não se esqueçam de dizer também como foi no Convento de Mafra, amanhã, só para meter nojo, sim?
Se me perguntassem qual a característica essencial para produzir literatura de excelência, original e marcante, era o que eu respondia: imensa coragem.
Eu consulto muito o dicionário. Aliás, eu adoro consultar o dicionário. Vários dicionários. Pode parecer uma coisa chata, mas acreditem, é espectacular.
Normalmente, a premência da consulta instala-se quando me cruzo com palavras que conheço bem, mas não ao ínfimo detalhe. Isto não sucederá amiúde a quem não tenha o hábito de ler, mas a quem tenha e ainda por cima seja obsessivo-compulsivo, há que dizer com frontalidade, corre-se o risco.
Por exemplo: "neurótico". Toda a gente sabe o que significa neurótico, mas quantos de vocês, estimados leitores, podem afirmar que conhecem a fundo a classificação gramatical, etimologia, sinónimos e aplicações correctas da palavra?
Eu tive que ir ver se neurótico era mesmo o que eu pensava quando li um texto que mencionava "almoços neuróticos", mas no dicionário, e achei isto uma lacuna assinalável, não vem referência nenhuma ao meu ambiente profissional...
Emitida em estéreo, a proposta é:
1. Agarrar o livro mais próximo.
2. Abrir na página 161.
3. Procurar a 5ª frase completa.
4. Colocar a frase no blog.
5. Não escolher a melhor frase nem o melhor livro!!! Utilizar mesmo o livro que estiver mais próximo.
6. Passar a 5 pessoas.
Só uma ressalva:
Ponto 5. : ninguém quer saber o que diz o livro mais próximo de mim neste momento, seja em que página for, afianço-vos. Recuso-me a fazer isto com aquela cagada.
Vou, por isso, utilizar os livros que eu e a Cosmo estamos a ler (por prazer), sempre dentro do espírito do Mestre que posso eu fazer, que prazer ter uma data de regras para cumprir e quebrá-las todas.
Assim, do meu livro:
" "O sultão não pensa senão em traição", disse-lhe um hindu."
in: A Primeira Aldeia Global, Martin Page, 2008, Casa das Letras
Isto foi um aviso para Afonso de Albuquerque, que andava nos idos de 1500 (e 2) a negociar entrepostos comerciais na Índia (versão oficial) / a foder grandemente os árabes (interpretação minha).
Do livro da cosmopolita:
"Olhei em volta, à procura de alguém a quem gritar a minha felicidade, e lá estavam, imóveis entre a bruma de um canal flamengo, as sombras do meu pai e do capitão Alatriste."
in: O Ouro do Rei, Arturo Pérez-Reverte, 2008, Edições ASA
Isto sim, obra de um futuro Nobel da Literatura, vos garanto.
Quanto ao ponto 6. suponho que seja passar a 5 pessoas que tenham blog, não é? Está bem, então vou passar a 10:
Tulipa, do América Europa;
Andarilha do Andarilha Estelar;
AR do Lésbica: Simples ou com Gelo?
Ferónica do Limão Cascudo;
Metade d' A Metade do Desejo;
Garamond d'A Namorada Bélsbica;
Bluebird do On and On;
Duca do Tempus Blogandi;
Viz / Inha do As Vossas Vizinhas.
Pronto, acho que não conheço mais ninguém que me possa mandar à merda de viva voz.
Jack London escreveu em 1915 um conto de ficção científica chamado "A Peste Escarlate".
A acção decorre em 2072 e reporta-se a uma epidemia apocalíptica que toma lugar em 2013. Um velho sobrevivente relata os factos aos seus netos, que vivem na floresta, em estado selvagem:
"Achei-me só em casa, uma casa muito grande. Esperava o regresso de meu irmão quando retiniu o telefone. Naquela época [2013], como já disse, as pessoas podiam comunicar entre si à distância por meio de fios que se esticavam pelo ar ou debaixo do chão, ou mesmo sem fios".
in A Peste Escarlate, Jack London, 1915
Tradução de Maria Franco e Cabral do Nascimento, Edições Quasi
Eu: Como se sente, constituindo um exemplo acabado daquela ideia de que a demência (no seu caso, gritante) e a genialidade andam muitas vezes de mãos dadas?
O cabrão: Pensei que vinha falar sobre a minha obra e não responder a perguntas desse género...
Eu: Mas o senhor É a sua obra! O senhor, felizmente, só existe através da sua obra. O senhor, se não soubesse escrever, já estaria preso ou internado há muito tempo porque decerto andaria pela vida a afirmar-se através de actos potencialmente mais macabros, para os quais a sua tendência é notória...
O cabrão: Bom, se calhar era melhor acabar esta entrevista aqui...
Eu: Então está bem, seu filho da puta, fuja lá desta experiência não controlada, que só não lhe está a agradar porque não foi o senhor que a concebeu, e já agora obrigadinha pelas noites atormentadas que me causou com a merda dos seus livros insignes e a sua mente psicopata.
O cabrão: Bom... Se calhar não me vou já embora, isto afinal pode ser interessante. A senhora começa a comportar-se como algumas das personagens que vivem dentro da minha cabeça...
Consta que esta senhora vai publicar um livro.
Isso explica muita coisa, nomeadamente um lato desaparecimento. Não que se justificasse explicação alguma, não se trata de necessidade e muito menos de obrigação. Trata-se apenas de entender melhor as razões para tamanha acumulação de saudade.
Compreende-se agora que andou a fazer o que melhor sabe (tanto quanto alcança o meu conhecimento, longe de mim privá-la de alguma virtude!).
O livro chama-se Cal Submersa. Escusado será dizer que mesmo que se chamasse "Poia Cor de Rosa - um ensaio sobre detritos tóxicos" eu iria comprá-lo na mesma, porque a amizade é assim.
Mas não. Chama-se Cal Submersa. O que só por si me levaria a comprá-lo, mesmo que não fosse amiga de nenhuma das autoras.
De qualquer das formas, o Cal Submersa junta-se à colecção dos objectos incontornáveis da minha vida, sendo que este é um objecto futuro (e os objectos podem ser coisas apenas palpáveis ou podem existir muito para além do tacto, como é o caso dos livros).
Quanto ao blog da Nnannarella, como mudou de nome, também vai mudar de sítio aqui ao lado na lista de links. Vai para o N, onde sempre devia ter estado, porque a alma é quem manda.
Tenho estado a ler o livro referido neste post e registei algumas passagens curiosas (e eventualmente controversas - you tell me).
"O jazz, lembremos, está erigido sobre dois pilares. O espaço harmónico e a improvisação; a plataforma sonora e constrangida e a presença de uma melodia e de um ritmo libertadores: norma e dissidência. O jazz, como todos os sistemas estéticos, é definido por este jogo intermitente de imposição e oposição. Mas em todos os campos da alma – quer falemos de música, de literatura ou de amor – cada indívíduo, todos nós, sonha, sonhamos, praticamente exigimos, a partir da norma, a improvisação. O que esta manifesta é um impulso para a liberdade, para o próprio critério. Esse é o atributo máximo do jazz.
E, nesse sentido, também o jazz é como o amor. Porque é verdade que não há nada mais opressivo do que um terreno limitado, mas não há nada mais apaixonante do que subvertê-lo. O amor improvisa-se a cada dia, e a verdade é que, se quisermos sobreviver sentimentalmente, devemos converter-nos em dissidentes do amor, na vanguarda do amor, aprender e executar maneiras diferentes de o interpretar.
A sociedade ocidental está pejada de junkies do amor. Ou melhor, junkies de um conceito de amor muito particular que não tem nada a ver com a ideia de uma relação livre, sã, consensual e mutuamente respeitosa entre duas pessoas, mas sim com a de uma desordem esgotante e conturbada que prejudica, inicialmente, o bem-estar emocional e, por fim, a saúde e a integridade física. Nesse sentido, o amor é a droga mais dura.
O amor a que este junkie tão especial fica agarrado está enfeitado com as ilusões do eterno. Todos os especialistas da paixão no-lo dizem: não há amor eterno se não for contrariado, não há paixão sem luta, mas esse amor só termina na última contradição, que é a morte. Há que ser Werther ou nada. Há também muitas maneiras de se suicidar, uma das quais é a dádiva total e o esquecimento da própria pessoa. Aqueles a quem um grande amor afasta de toda a vida pessoal empobrecem-se e empobrecem, ao mesmo tempo, aqueles que escolheram para objecto do seu amor. Os que dão tudo por amor têm, necessária e paradoxalmente, o coração seco, pois está afastado do mundo.
E, como cereja deste bolo, surge como decoração e bem no alto o grande mito do século XX, o do amor eterno que afirma que o amor verdadeiro, o sublime, o autêntico, o original (recuse as imitações), ultrapassa tudo e tudo pode. Este mito deixa-se ver na maior parte dos nossos filmes e romances. Bem como na complacência que despertam e nos sonhos que geram e sustentam, e bebe da mesma fonte que a crença em que o amor é mais destino que vontade, que se sente mais do que se constrói e que nos há-de consumir com o mais puro e verdadeiro fogo que arrasa à sua passagem, com felicidade, as convenções, a sociedade e a moral. Racionalmente, todos e todas sabemos que a paixão e o desejo acabam, que a vida em comum é complicada e implica uma negociação constante, que a convivência transforma irremediavelmente o desejo selvagem em simples afecto, por mais que este possa ser muito mais profundo que os laços físicos. Sabemos que o amor é uma coisa, mas fantasiamos com outra: um amor eterno, único e permanente no tempo. Esta é uma fantasia muito perigosa porque conta com o apoio social e se refere à ideia de amor para toda a vida que impede o realismo afectivo e exige de quem ama uma entrega incondicional, sem reservas, auto-destrutiva.
Uma relação dependente dá-nos a sensação de termos pelo menos uma pessoa com quem podemos contar e de pertencermos a alguém. Uma certa segurança emocional, por mais artificial que seja.
Mas alto aí: não existe família não problemática, dado que todas o são.
...Porque a maioria das pessoas, (...), cresceu em famílias com problemas mais ou menos graves e, se cada um de nós pensasse que a raíz dos nossos males foi adubada no fértil terreno das disfuncionalidades da nossa casa, estávamos feitos. É que se cada um de nós responsabilizar outrem (família, chefe, namorado, sociedade...) pelos seus problemas, estaremos a delegar nesse outro a sua solução, e assim não há forma humana de sair do atoleiro.
Mas há uma coisa muito simples de entender:
SE NÃO É FELIZ NUMA RELAÇÃO,
ESSA RELAÇÃO NÃO LHE SERVE.
E ponto final.
Só pode dar-se e receber-se livremente. Por isso, é muito perigoso equiparar o amor à posse. Uma pessoa deve estar ao nosso lado porque decidiu e não porque lho imponhamos....... Desta forma, não se pode exigir o afecto ou o compromisso só porque “tu és meu” ou “eu que te dei tanto” ou ninguém vai amar-te como eu”. As chantagens sentimentais nunca conduzem a parte alguma. Sufocam quem as recebe e denigrem quem as exerce."
"O Amor É Fodido" de Miguel Esteves Cardoso, Assírio & Alvim, 1994.
Comprar este livro. E lê-lo.
De: A.
Enviada: seg 28-05-2007 11:50
Para: Undisclosed-Recipient :;
Assunto: Ela por Ela na Feira do Livro
Título
|
Autores
|
Preço de Feira |
Diário de Eva
|
Mark Twain escreveu este relato da vida da nossa mãe Eva como uma carta de amor para a sua mulher. |
5,60
|
Feminismo Ontem e Hoje
|
Três ensaios de Ana de Miguel Alvarez, estudiosa do feminismo, filósofa e professora de sociologia na Universidade da Corunha. |
7,20
|
A Doce Lena
|
Selecção de contos de Gertrude Stein (EUA), Madga Donato (Espanha), Elizabeth Jolley (Austrália) e Chhaya Datar (Índia). Mulheres dos quatro cantos do mundo contam histórias que fazem sorrir e pensar |
8,00
|
Direitos da Mulher e da Cidadã
|
textos fundadores do feminismo desde a Revolução Francesa e ao longo de 120 anos, de Olympe de Gouges, Mary Robinson, Elizabeth C. Stanton, Matilda J. Gage e Olive Schreiner |
8,00
|
País das Areias
|
Contos de Isabelle Eberhardt, nómada e aventureira que se consumiu a transgredir as regras, escandalizando a sociedade colonial francesa |
9,60
|
Mulheres de Desaparecidos
|
A jovem antropóloga Sónia Ferreira relata histórias de vida de quatro chilenas que continuam sem conhecer o destino dos maridos desaparecidos há 30 anos. |
10,40
|
Género e Poder entre os Tsonga de Moçambique |
A partir de um estudo num bairro de Maputo, a socioantropóloga Ana Maria Loforte dá uma nova perspectiva para o entendimento da posição da mulher na sociedade |
16,80
|
Espíritos Vivos, Tradições Modernas |
Será que a possessão pelos espíritos existe? A socióloga Alcinda Honwana explica que ela é elemento essencial numa sociedade em que se interpenetram tradição e modernidade |
17,60
|
Mulheres em Movimento
|
Alfreda Cruz, estudiosa da problemática dos géneros, e Maria Manuela Carvalho, activista do desenvolvimento local, juntaram-se para falar da misoginia nas representações da mulher, das dificuldades da paridade e dos factores que agem contra e a favor do desenvolvimento das mulheres. Prefácio de Helena Neves. |
12,80
|
Bilhetes, por favor
|
D. H. Lawrence, Charles Perrault e Vishwapryia L. Iyengar: três autores de épocas distintas, muito diferentes entre si, partilhando um tema comum: a mulher e a maneira como ela lida com a adversidade, a prepotência, o obscurantismo |
7,60
|
As Clandestinas
|
Ana Barradas expõe como, sem estas mulheres que actuavam na sombra, a oposição ao regime de Salazar não teria sido possível. Hoje esquecidas e ignoradas, elas deram o melhor de si à luta política. |
12,00
|
Casa de Bonecas
|
Mestra na arte do conto, Katherine Mansfield denuncia a discriminação da mulher, ao mesmo tempo que descreve momentos de solidão, ciúme, doença e alienação nas relações maritais e familiares das suas personagens. |
8,00
|
Canto de Todos
|
A tradução, prefácio e notas de António Jacinto Pascoal valorizam os belos versos de Violeta Parra, a cantora popular chilena |
8,00
|
Espaços do Desejo
|
Luísa Coelho, professora de Literatura Portuguesa na Universidade de Brasília, surpreende-nos com narrativas eróticas. |
9,60
|
Mulheres Imigrantes
|
Elsa Sertório e Filipa Pereira fizeram um inquérito sobre a vida e as expectativas das trabalhadoras estrangeiras em Portugal. Prefácio de Heloísa Perista |
12,00
|
Monique
|
Idealizada por Luísa Coelho, esta é a resposta de Monique à carta de Alexis, o personagem criado pela célebre escritora francesa Marguerite Yourcenar na sua obra Alexis ou le Traité du Vain Combat. |
9,60
|
Diário de uma Terapia
|
Ana de Sousa analisa a atitude perante a doença de uma mulher atingida por cancro da mama |
9,60
|
As Mulheres na União Europeia. História, Trabalho e Emprego |
Textos de académicas da Rede de Estudos Feministas sobre a condição feminina em países europeus e os desafios que se colocam à progressão do movimento social contra a desigualdade. |
11,80
|
Comores, As Ilhas da Lua
|
Tudo é especial neste micro-Estado de pequenas ilhas perdidas no oceano Índico, entregue ao seu destino e desligado do mundo. Este relato de Ana Barradas de uma curta mas intensa estadia dá conta de toda essa complexidade |
10,00
|
Mãe
|
Guy de Maupassant, Eça de Queiroz, Bertolt Brecht, Andrée Chedid, Rafael Barrett, Corrado Álvaro, Léon Bloy, Ivan Cankar: antologia de histórias surpreendentes sobre mães, todo o tipo de mães. |
7,80
|
De Menina a Mulher. Rito de Iniciação Feminina |
de Rosa Melo. Uma mulher handa que passou pelo ritual quando menina observou-o como companheira das suas contemporâneas e finalmente estudou-o como investigadora, constituindo esta obra uma parte da sua dissertação de doutoramento em antropologia. 261 pp., 22,00 € |
17,60
|
Com Versos na Cozinha
|
de Maria José Estamenha e Marília Fernandes, prefácio de Maria de Lourdes Modesto. Receitas que representam vivências, nós e laços em lugares tão diferentes como Angola e Alentejo, evocando pessoas, ambientes, cheiros e sabores. 120 pp., 28,00 € |
22,40
|
As Mulheres na União Europeia. Família, Cidadania e Migração |
AAVV. As responsabilidades na família como empecilho à cidadania, a promoção da igualdade, a mobilidade das mulheres na Europa, a violência, a marginalização e as discriminações sobre as migrantes e refugiadas. 144 pp., 14,70 € |
11,75
|
Amor Perfeito
|
AAVV. Sobre o amor, citações de autores famosos e fotografias artísticas. 48 pp., 13,50 € |
10,80
|
Mulher Todos os Dias
|
AAVV. Poemas de mulheres famosas e ilustrações artísticas. 48 pp., 13,50 € |
10,80
|
Em Nome do Pai
|
AAVV. Poemas e citações ilustrados com fotografias artísticas. 48 pp., 13,50 € |
10,80
|
A Liberdade da Rebeldia
|
de May Beals. A autora introduz na sua ficção personagens de carácter forte, determinadas e rebeldes. 62 pp., 9,50 € |
7,60
|
Agência de Assassinos
|
de Jack London. Trepidante história de aventuras e viagens com uma mensagem: o mundo tem de reconhecer que a justiça é uma responsabilidade colectiva. 206 pp., 15,00 € |
12,00
|
Mulheres do Século XVIII
|
Investigadores de diversas áreas elaboraram ensaios sob este título genérico, em que exploram temas aliciantes e pouco visitados daquela época: O Belo Ideal, de Ana Duarte Rodrigues, 95 pp.; Os Retratos, de Bruno Marques, 104 pp.; Conventos de Freiras, de Filipe Costa, 71 pp.; Pintoras Portuguesas, de Luísa Capucho Arruda e Aline Gallasch Hall, 87 pp.; A Condessa do Vimieiro, de Raquel Bello Vázquez, 136 pp.; O Aborto, de Regina Marques, 110 pp. Cada exemplar a 8,50 € |
6,80
|
As Mulheres na UE. Política, Igualdade, Cristianismo |
AAVV. Este volume completa os dois anteriores sobre o mesmo tema. 140 pp., 14,70 € |
11,75
|
Dicionário de Mulheres Rebeldes
|
de Ana Barradas. Mais de 700 biografadas revelam-nos vidas intensas de inconformismo, resistência e coragem. 150 fotografias, valorizadas com ilustrações de William Morris. 260 pp., 26,50 € |
21,20
|
Professoras Desterradas
|
de Lourdes Baginha. Ao mesmo tempo mulheres, mães e esposas, estas professoras que são colocadas longe de suas casas relatam a vida difícil que são obrigadas a levar. 142 pp., 15,00 € |
12,00
|
Contos de Terror
|
de Edgar Allan Poe. Mestre do macabro e obcecado pela morte, Poe escolheu-a como tema central de muitas das suas histórias. 119 pp., 14,90 € |
11,90
|
No meio das trevas, sorrio à vida
|
AAVV. Pensamentos de mulheres famosas e ilustrações artísticas. 72 pp., 14,90 € |
11,90
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Conselhos às Meninas e às Senhoras
|
de Mark Twain. Com humor e verve inigualáveis, o autor desconstrói todo o discurso moralista e patriarcal da sua época, revelando-se um feminista avant la lettre. 72 pp., 9,50 € |
7,60
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