Este blog termina aqui. Foram quatro anos de uma experiência desafiante e enriquecedora. Prova desse enriquecimento são os amigos que fizémos neste espaço, amizades essas que por várias vezes extravasaram do mundo virtual para o mundo físico.
Agora, por razões que dizem respeito apenas às autoras, chegou a altura de pôr fim a este projecto.
Muito obrigada, então, aos amigos, mas também a todos os leitores e aos comentadores, que ajudaram a fazer o que este blog é e nos lançaram tantas vezes gratificantes desafios.
Até sempre, por aí, e um ano de 2011 sem crise para todos.
Cosmopolita e Citadina.
Uma empresa espectacular (uau!!!!), amiga dos seus clientes (iupi!!!), atenciosa (bis!!), um exemplo a seguir (palminhas!).
Quem duvidar, tire aqui as suas ilações.
Pela causa, que me é muito cara, e pela atitude, tão despretensiosa quanto importante: a Brigada do Mar.
Obrigada.
Podia estar a falar da tendência deste blog, mas desta vez refiro-me a um artigo de comprovada utilidade. É o que me traz a senda do Natal. E é sempre de notar que em tempos de crise até a trampa custa 15,07€, não é de graça, o que é que pensa?
"Perguntam-me se já me enganei «completamente» acerca de alguém. Tento encontrar uma resposta. Tive algumas grandes decepções, é verdade. E sempre com pessoas competitivas, cínicas e agressivas. Mas nunca ignorei que fossem competitivas, cínicas e agressivas; não estava completamente enganado. Achei foi que essas pessoas não seriam competitivas, cínicas e agressivas comigo. Não me enganei acerca da natureza delas, enganei-me acerca da natureza."
Há bocado produzi um cagalhão que cheirava a pão quente. Ou dois. Muito bom. Juro. Eu sei, extraordinário. Também produzi um post que é, em si, um autêntico cagalhão. Isto está tudo ligado. Nada acontece por acaso.
E eu aqui a pensar, a pensar, durante anos, quem é que aquelas figurinhas da Ilha de Páscoa me faziam lembrar...
O Azinhaga da Cidade fez quatro anos ontem.
... se em vez de a um gato se referisse a uma certa gata que eu tenho lá em casa.
À semelhança daqueles que reagem a qualquer "Queira Deus" com um "Amén", sempre que ouço um megafone na rua propagar a sigla "C-G-T-P", também tenho tendência, confesso, a cantarolar baixinho "uni-da-de sin-di-cal". Por isso percebo que se digam estas ladaínhas sem pensar muito nelas, repetindo-as como naturais heranças de costumes.
Acontece que os meus costumes, neste caso, são um bocadinho menos parvos que um dogma religioso, quanto mais não seja porque não se baseiam em dogmas.
Eu acredito que a união faz a força, mas isso não é "porque sim", é porque faz mesmo.
É importante fazer greve amanhã para demonstrar a máxima força possível contra estas políticas indecentes que querem impor à esmagadora maioria do povo português.
Viva a greve geral!
(via e-mail)
O Bem pode perfeitamente passar à margem da salvação da espécie humana, se a encararmos como um (provável) erro cósmico.
* (como diz a outra)
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